(ATUALIZADO)...
Temporada de 1972...
Graham Hill - Motor Racing Developments Ltd - Brabham BT37 - motor Ford Cosworth DFV V8 3.0 - pneus Goodyear...
Hill disputou 12 provas desta temporada terminando na 15ª posição e marcando somente 4 pontos - foi o 6º colocado na África do Sul, 6º colocado na Alemanha e 5º colocado no GP da Itália...
Estava longe de sua melhor fase na categoria...
Agradeço ao amigo Renato Breder, sempre prestigiando este espaço e claro, muito atento, ao perceber que a foto não correspondia ao texto inicialmente postado...
Temporada de 1972...
Graham Hill - Motor Racing Developments Ltd - Brabham BT37 - motor Ford Cosworth DFV V8 3.0 - pneus Goodyear...
Hill disputou 12 provas desta temporada terminando na 15ª posição e marcando somente 4 pontos - foi o 6º colocado na África do Sul, 6º colocado na Alemanha e 5º colocado no GP da Itália...
Estava longe de sua melhor fase na categoria...
Agradeço ao amigo Renato Breder, sempre prestigiando este espaço e claro, muito atento, ao perceber que a foto não correspondia ao texto inicialmente postado...
5 comentários:
Fiquei curioso...
Do que seria esse cabo cinza saindo do painel e se ligando lá atrás no "compartimento" do motor?
Certamente não ficaria assim para a corrida...
Com certeza não era do "brake-by-wire"...
um abraço,
Renato Breder
André,
esse carro não me parece a Lola T370 de 1974... parece sim a Brabham BT37 de 1972.
um abraço,
Renato Breder
Breder,
quanto ao cabo que você mencionou eu também não faço ideia...
e grato, mais uma vez, pela observação...
abs...
Olá amigos,
Nos anos 70 se co0stumava dizer que o tacômetro mecânico (com cabo) não era do tipo "mentiroso" como os eletrônicos que já surgiam. Anos mais tarde, os preparadores em carros de competição continuavam a preferir o tacômetro mecânico devido à sua confiabilidade na informação. O cabo em questão, que sai do instrumento central principal do painel neste carro, deve ser o do tacômetro, que depois é encoberto pela carenagem.
luizborgmann
Valeu pela "luz" Luiz!
André... às ordens....
outro abraço,
Renato Breder
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