Temporada de 1972...
GP da França - circuito de Charade (Clermont-Ferrand)...
Box da equipe Tyrrell no circuito francês...
Ken Tyrrell inscreveu para esta prova os pilotos Jackie Stewart (#4) que utilizou o modelo Tyrrell 003; François Cevert (#7) utilizou o modelo Tyrrell 002 e Patrick Depailler (#8) com o modelo Tyrrell 004...
Os motores utilizados pela equipe eram o Ford Cosworth DFV V8 3.0 e os pneus Goodyear...
A prova francesa teve 38 voltas com extensão (por volta) de 8.055m...
Jackie Stewart (Tyrrell) foi o vencedor - largou da 3ª posição do grid, assumiu a dianteira no giro #20 e liderou as 19 voltas finas...
Emerson Fittipaldi (Lotus) e Chris Amon (Matra) completaram o pódio...
Chris Amon foi o pole position e ainda anoutou a volta mais rápida da prova com o tempo de 02:53.900...
--> 20ª vitória de Jackie Stewart; 5ª e última pole position, 11º e último pódio e 3ª e última melhor volta de Chris Amon; 1º GP de Patrick Depailler;
9ª vitória da equipe Tyrrell e 46ª vitória do motor Ford Cosworth na F-1...
17 comentários:
o box com palha e terra mais parece um presépio
tempo de romantismo
Mi ricordo di una macchina, non ricordo più quale, con al volante un meccanico che guidava in prima sullo sterrato per raggiungere i box. Mi dissi: "che elasticità il DFV!"
Outros tempos em que a simplicidade era reinante
bellissima foto, quasi una poesia.. sembra di sentire gli odori della benzina e dei gas di scarico...gli anni 70.., a mio avviso il decennio più bello della F:1
Você fazia com menos e se divertia mais!!!!
Voglio tornare indietro!!!!!!
Ma io che dormivo nell sottoscala dei box della Ferrari a Monza !
esse 003 com o nº 7T estava sendo usado pelo Cevert nos treinos e depois que o usou na corrida foi o Stewart.
Bem, na realidade o carro da foto com a identificação de ser um carro reserva - com o 'T' junto ao número - é o 002 e não o 003.
Os números dos carros da Tyrrell, pelo menos no início, indicavam mais a ordem de produçaõ dos chassis que propriamente uma identificação de um modelo...
No entanto, a cada novo chassi produzido as inovações testadas e aprovadas no chassi anterior eram incorporadas, tornando dessa forma o novo chassi quase num modelo diferente.
Para esse Grande Prêmio da França de 1972, foram 4 os chassis da Tyrrel presentes.
1) O terceiro chassi, 003, foi inscrito para Jackie Stewart (#4).
2) O quarto chassi, 004, foi inscrito como um terceiro carro da equipe para Patrick Depailler (#8).
3) o mais recente chassi (à época), o 005, foi inscrito como o carro titular para François Cevert (#7).
4) E o segundo chassi produzido, o 002, foi levado como spare car e designado a Cevert (piloto titular da equipe e francês na França!) com a identificação '7T' - antes do 005 aparecer, era o carro 'titular' de Cevert.
Cevert usou o '7' (005) apenas no treino de sexta-feira, ao passo que o '7T' (002) foi usado nos treinos cronometrados de sexta-feira e sábado e na corrida.
Na sexta-feira de manhã, Cevert, com o novíssimo 005, estava dominando os treinos. Mas, ele escapou da pitsa e acertou em cheio o guard-rail. Foi o fim do novo carro (pelo menos naquele final de semana!). Cevert chegou a marcar 2'55.4, o melhor da sexta-feira (a maioria dos pilotos marcou tempos acima dos 3 minutos!).
Com a frente danificada e o monocoque entortado, o 005 foi guardado e Cevert foi obrigado a recorrer ao velho e fiel 002 ('7T') para o restante do final de semana. Com este carro, seu melhor tempo na sexta-feira foi 3'32.6...
No treino válido para a formação do grid, Cevert marcou 2'58.1 com o '7T', conseguindo apenas a sétima posição do grid de largada (com o 2'55.4, teria sido o quarto).
Dá para agrupar os primeiros chassis da Tyrrell em 3 grupos (mais ou menos):
a) 001
b) 002 a 004
c) 005 e 006
Sendo que o chassi 006 foi o primeiro a ser 'duplicado'... Cevert e Stewart simultaneamente pilotaram 006s em GPs da temporada de 1973.
Mais informações:
http://www.oldracingcars.com/f1/marque.php?MarqueID=TYR
um abraço,
Renato Breder
quanta simplicidade nesses circuitos europes nessa epoca e acho tambem que o publico circulava com mais facilidade entres esses carros nessa epoca
marconni
Um dos factos mais revelante deste GP, foi o incidente de Helmut Marko, onde uma pedra lançada pelo Lotus de Fittipaldi levou á cegueira de um olho do austriaco, pondo ponto final na carreira.
Paulo Alexandre Marques
Domanda a Moreno Montecchi Leonardi: cos'é la sottoscala dei box della Ferrari a Monza?
Eu me pergunto: improviso é box na grama? Ou improviso é grid com 20 carros e orçamento estratosférico?
Essa F1 dos anos 70 era experimento. Não era improvisada.
Os 'reports' do Breder são impressionantes.
Cevert não teve o gosto de vencer na FRança.
A Matra, com Chris Amon, quase vence, mas um pneu furado matou a corrida de Amon.
Helmut Marko encerrava sua carreira de piloto, um vencedor nos protótipos, para ser o que é hoje: cartola da F1.
Com Rindt, morto em 1970, Marko, ferido em 1972, a Áustria perdia, de novo, um bom piloto. A sequência é assustadora: Lauda, queimado em Nurburgring/1976, Ratzenbergher, morto em Imola 1994. E Bergher, em Imola/1988.
E já agora, Helmut Koinnig morto em 74, Watkins Glen.
Jo gartner morto em Le Mans, 1986.
E por fim, Karl Wendlinger quase perdeu a vida no Monaco 1994.
Paulo Alexandre Marques
Verdade. O ról de austríacos é maior, mas não menos trágico.
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