Ronnie Peterson, Patrick Tambay, Gilles Villeneuve e Jody Scheckter
6 comentários:
walter
disse...
Vejam só: cinco feras; dois campeões; dezenas de vitórias na F1.
Três mortos, entre 1978 e 1984.
Eram tempos brutos, em que a sorte (ou falta dela) fazia o 'grid do céu' receber a cada temporada vários pilotos acidentados.
Sou fã do Villeneuve, acho Schecketer um oportunista, Tambay soube aproveitar algumas chances, Manssel é icônico, Peterson era MUITO veloz e seria campeão e De Angelis andava tanto quanto Senna (de quem foi companheiro de equipe).
Jody Scheckter em 1977 foi melhor que em 1979. O que ele fez com a Wolf (no primeiro ano da equipe... hmmmm... mais ou menos...) naquele ano foi digno de aplausos de pé! Em 1979 foi campeão porque o Commendadore quis, e Gilles Villeneuve cedeu seus direitos e ponto final...
Dos demais o Walter disse tudo.
Nas fotos a gente já vê os macacões apinhados de logos de empresas, ligadas diretamente ou não ao mundo do automóvel, sinal do crescente custo da categoria.
Não sei se é por estarmos distanciados já mais de 30 anos dessas fotos, mas essa clima de camaradagem - que era até maior nas décadas anteriores - foi sumindo do 'circo da F1'... uns chamam de profissionalismo, outros de 'mundo competitivo'... é verdade, mas sempre foi assim!
Nós, seres humanos, é que mudamos e perdemos alguma coisa nessa caminhada...
Curioso é que nesse ano, 2020, a gente pôde perceber um pouco dessa camaradagem de volta ao paddock da F1... no mínimo entre os pilotos mais novos como Norris, Albon, Russell, Leclerc, Gasly, Sainz...
A F1 (de longe!) não é tudo e nem representa o que as nossas vidas são, mas que em 2021 a nossa "camaradagem" continue crescendo e que seja um ano melhor para todos nós! Certamente será, 2020 foi duríssimo!
Um abração ao André (o dono do pedaço!) e aos demais amigos 'internéticos' (ou bloguísticos?) que sempre trocam idéias por aqui.
Concordo inteiramente com o Renato Breder sobre a camaradagem que hoje existe na F1 com os pilotos mais jovens. Eu até já cheguei a falar disso com a minha mulher. Que antigamente os pilotos se davam bastante bem e que com o passar dos anos, principalmente a partir dos anos oitenta, essa camaradagem foi desaparecendo e agora voltou, desde que estes novos pilotos apareceram na F1. Fico contente por não ser só eu a pensar dessa forma.
Aproveito para desejar a todos os que escrevem aqui e ao André Candreva, um feliz natal e um excelente ano novo. Abraço
Meus amigos que sempre acompanham as postagens, só tenho a agradecê-los pela companhia e desejar à todos vocês que 2021 seja realmente um ano muito melhor para todos nós...
pessoal concordo com o Renato. Esse ano vimos mais camaradagem entre pilotos e que 2021 seja ainda melhor. sobre os pilotos das fotos só saudades viu. fizeram grandes disputas, cada um comm seu estilo. o Peterson era o cara do 'drift' com a tyrrell 6 rodas. quem se lembra? e feliz ano novo pra todos. Luciano H. Guess
6 comentários:
Vejam só: cinco feras; dois campeões; dezenas de vitórias na F1.
Três mortos, entre 1978 e 1984.
Eram tempos brutos, em que a sorte (ou falta dela) fazia o 'grid do céu' receber a cada temporada vários pilotos acidentados.
Sou fã do Villeneuve, acho Schecketer um oportunista, Tambay soube aproveitar algumas chances, Manssel é icônico, Peterson era MUITO veloz e seria campeão e De Angelis andava tanto quanto Senna (de quem foi companheiro de equipe).
Jody Scheckter em 1977 foi melhor que em 1979. O que ele fez com a Wolf (no primeiro ano da equipe... hmmmm... mais ou menos...) naquele ano foi digno de aplausos de pé! Em 1979 foi campeão porque o Commendadore quis, e Gilles Villeneuve cedeu seus direitos e ponto final...
Dos demais o Walter disse tudo.
Nas fotos a gente já vê os macacões apinhados de logos de empresas, ligadas diretamente ou não ao mundo do automóvel, sinal do crescente custo da categoria.
Não sei se é por estarmos distanciados já mais de 30 anos dessas fotos, mas essa clima de camaradagem - que era até maior nas décadas anteriores - foi sumindo do 'circo da F1'... uns chamam de profissionalismo, outros de 'mundo competitivo'... é verdade, mas sempre foi assim!
Nós, seres humanos, é que mudamos e perdemos alguma coisa nessa caminhada...
Curioso é que nesse ano, 2020, a gente pôde perceber um pouco dessa camaradagem de volta ao paddock da F1... no mínimo entre os pilotos mais novos como Norris, Albon, Russell, Leclerc, Gasly, Sainz...
A F1 (de longe!) não é tudo e nem representa o que as nossas vidas são, mas que em 2021 a nossa "camaradagem" continue crescendo e que seja um ano melhor para todos nós! Certamente será, 2020 foi duríssimo!
Um abração ao André (o dono do pedaço!) e aos demais amigos 'internéticos' (ou bloguísticos?) que sempre trocam idéias por aqui.
Feliz 2021!
Renato Breder
Concordo inteiramente com o Renato Breder sobre a camaradagem que hoje existe na F1 com os pilotos mais jovens.
Eu até já cheguei a falar disso com a minha mulher. Que antigamente os pilotos se davam bastante bem e que com o passar dos anos, principalmente a partir dos anos oitenta, essa camaradagem foi desaparecendo e agora voltou, desde que estes novos pilotos apareceram na F1. Fico contente por não ser só eu a pensar dessa forma.
Aproveito para desejar a todos os que escrevem aqui e ao André Candreva, um feliz natal e um excelente ano novo. Abraço
visitem: https://estrelasf1.blogspot.com/
Meus amigos que sempre acompanham as postagens, só tenho a agradecê-los pela companhia e desejar à todos vocês que 2021 seja realmente um ano muito melhor para todos nós...
Abs... André Candreva
pessoal concordo com o Renato. Esse ano vimos mais camaradagem entre pilotos e que 2021 seja ainda melhor. sobre os pilotos das fotos só saudades viu. fizeram grandes disputas, cada um comm seu estilo. o Peterson era o cara do 'drift' com a tyrrell 6 rodas. quem se lembra? e feliz ano novo pra todos. Luciano H. Guess
Obrigado ao André e, com licença do André, aos 'bloguistas' que aprendem aqui no "Por Dentro".
Abraços a todos!
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