Gilles Villeneuve - Ferrari 126CK - Ferrari - GP do Canadá - circuito de Montreal - 1981
6 comentários:
walter
disse...
Villeneuve sempre épico!
Os fãs não se dão conta de que ele correu quatro temporadas completas, nada mais (começou no fim de 1977, morreu em maio de 1982). Deu de presente ao Schecketer o título de 1979 e, quando a Ferrari ia "pagar de volta" o favor, em 1982, morreu. Morreu traído pela equipe que sempre rouba, faz política e trai seus pilotos.
Não é a toa que se fala dele até hoje: veloz, troglodita, comprometido com a vitória, era um show e uma alegria assistir corridas com ele.
A traição ocorreu em Imola 1982: a Ferrari deveria interceder a favor de Villeneuve e nada fez. Lembre: Villeneuve fez Schecketer campeão, em 1979.
Sobre roubar, sugiro ver as entrevistas, por exemplo, do Alistair Caldwel (ex McLaren) ou do próprio Mauro Forghieri, que relevam jeitos de forçar as regras, torcer resultados, manipular (no popular: roubar). O caso da gasolina da McLaren em Monza/ 1976 é um descalabro.
Sobre a política, ouça as entrevistas sobre as carreiras de Ignazio Giunti, as falas do Merzario (reconheço, é um mau caráter) ou dos jornalistas italianos de automobilismo, sobre o modo com que Enzo Ferrari jogava seus pilotos uns contra os outros; Mas as melhores entrevistas são de Niki Lauda, porque ele é irônico, mais divertido e mais bruto no seu trato com o Comendatore. além de entregar carros fragilíssimos. Atente: a Ferrari de 1982 matou Villeneuve e acabou com a carreira de Pironi.
Como você vê, sou das antigas, então nem chego às manipulações de resultados (contra Barrichelo, por exemplo), ou essa recente do motor fora do regulamento que venceu uma prova e foi abandoado em seguida.
6 comentários:
Villeneuve sempre épico!
Os fãs não se dão conta de que ele correu quatro temporadas completas, nada mais (começou no fim de 1977, morreu em maio de 1982). Deu de presente ao Schecketer o título de 1979 e, quando a Ferrari ia "pagar de volta" o favor, em 1982, morreu. Morreu traído pela equipe que sempre rouba, faz política e trai seus pilotos.
Não é a toa que se fala dele até hoje: veloz, troglodita, comprometido com a vitória, era um show e uma alegria assistir corridas com ele.
walter o definiu em uma palavra: epico. E eu completo: foi intenso também. Luciano H. Guess
Morreu demasiado cedo, tal como muitos outros pilotos. Tinha ainda muito para dar à F1 e tempo para se tornar um piloto ainda melhor.
Abraço
visitem: https://estrelasf1.blogspot.com/
"Morreu traído pela equipe que sempre rouba, faz política e trai seus pilotos."
Isso é mania, não?
É uma opinião.
A traição ocorreu em Imola 1982: a Ferrari deveria interceder a favor de Villeneuve e nada fez. Lembre: Villeneuve fez Schecketer campeão, em 1979.
Sobre roubar, sugiro ver as entrevistas, por exemplo, do Alistair Caldwel (ex McLaren) ou do próprio Mauro Forghieri, que relevam jeitos de forçar as regras, torcer resultados, manipular (no popular: roubar). O caso da gasolina da McLaren em Monza/ 1976 é um descalabro.
Sobre a política, ouça as entrevistas sobre as carreiras de Ignazio Giunti, as falas do Merzario (reconheço, é um mau caráter) ou dos jornalistas italianos de automobilismo, sobre o modo com que Enzo Ferrari jogava seus pilotos uns contra os outros; Mas as melhores entrevistas são de Niki Lauda, porque ele é irônico, mais divertido e mais bruto no seu trato com o Comendatore. além de entregar carros fragilíssimos. Atente: a Ferrari de 1982 matou Villeneuve e acabou com a carreira de Pironi.
Como você vê, sou das antigas, então nem chego às manipulações de resultados (contra Barrichelo, por exemplo), ou essa recente do motor fora do regulamento que venceu uma prova e foi abandoado em seguida.
Perfeitas observações S.Carvalho e Walter. Abs
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