Mario Andretti com seu Parnelli VPJ4 em sua prova de estreia na F1 - GP do Canadá - circuito de Mosport Park - 1974
5 comentários:
Anônimo
disse...
O Mario Andretti passou por equipes grandes e pequenas, venceu provas e foi campeão. Pra mim o melhor norte-americano na f1. Ja a equipe parnelli não teve vida longa. Luciano H. Guess
No caso de Roger Penske, a morte do seu piloto (e amigo) Mark Donohue, após o grave acidente no GP da Áustria em 1975, foi um grande empurrão para abandonar a F1. Mesmo assim, "exatamente" um ano depois, John Watson pilotando um Penske venceu o GP da Áustria de 1976...
Quanto à foto do post, este GP e o GP seguinte, em Watkins Glen, tiveram a maior aparição de números com algarismos repetidos na F1:
#11 - Clay Regazzoni, Ferrari; #22 - Mike Wilds, Ensign; #33 - Jochen Mass, McLaren; #55 - Mario Andretti, Parnelli; #66 - Mark Donohue, Penske
Excluídas aqui, é claro, as provas das 500 Milhas de Indianapolis que, nos anos 50, faziam parte do calendário da FIA.
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O Mario Andretti passou por equipes grandes e pequenas, venceu provas e foi campeão. Pra mim o melhor norte-americano na f1. Ja a equipe parnelli não teve vida longa. Luciano H. Guess
A Parnelli e a Penske passaram pela F1 sem deixar marcas importantes; Walter Wolf conseguiu vencer e disputar título, mas os americanos não.
Nunca entendi essa empreitada.
Pareceu um baita desperdício de dinheiro.
Americanos e F1 parece ser uma ligação que não dá muito certo. Com algumas excepções como os campeões Mario Andretti e Phil Hill.
Abraço
visitem: https://estrelasf1.blogspot.com/
No caso de Roger Penske, a morte do seu piloto (e amigo) Mark Donohue, após o grave acidente no GP da Áustria em 1975, foi um grande empurrão para abandonar a F1. Mesmo assim, "exatamente" um ano depois, John Watson pilotando um Penske venceu o GP da Áustria de 1976...
Quanto à foto do post, este GP e o GP seguinte, em Watkins Glen, tiveram a maior aparição de números com algarismos repetidos na F1:
#11 - Clay Regazzoni, Ferrari;
#22 - Mike Wilds, Ensign;
#33 - Jochen Mass, McLaren;
#55 - Mario Andretti, Parnelli;
#66 - Mark Donohue, Penske
Excluídas aqui, é claro, as provas das 500 Milhas de Indianapolis que, nos anos 50, faziam parte do calendário da FIA.
um abraço,
Renato Breder
Eu não tinha reparado nos números. Só lembrava do 66 do Jarrier na Lotus de 1978 e do Piquet, de 1978.
Com as dicas do Breder, vou jogar no bicho.
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