quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Equipes da F1: Jordan

Amigos, a equipe Jordan tem uma bela história na F1. Foram 250 GP's disputados e 4 vitórias conquistadas além de 2 pole positions e 2 melhores voltas. Parece pouco mas não é...

Abaixo, a equipe Jordan durante o GP de San Marino (Ímola) de 2002. Os pilotos eram o italiano Giancarlo Fisichella e o japonês Takuma Sato. O carro era o modelo EJ12 e o motor Honda. Sato abandonou a prova na volta 5 com problemas no câmbio e Fisichella também abandonou na volta 19 por problemas hidraúlicos.

A prova foi vencida pelo alemão Michael Schumacher (Ferrari), seguido pelo companheiro de equipe Rubens Barrichelo e em 3º lugar chegou Ralf Schumacher (Williams).


 
 
 
 

GP de Mônaco 1981

Amigos, o GP de Mônaco de 1981 foi vencido pelo canadense Gilles Villeneuve (Ferrari) e dos 31 participantes que largaram apenas 7 cruzaram a linha de chegada, sendo que destes apenas o três primeiros colocados estavam na mesma volta. Somente a equipe Ferrari é que teve seus dois carros concluíndo a prova.

O canadense Gilles Villeneuve venceu o gp monegasco, seguido (de longe) por Alan Jones (Williams) e em terceiro completando o pódio o francês Didier Pironi (Ferrari).

A equipe Fittipaldi alinhou seus dois carros para a largada com o finlandês Keke Rosberg e o brasileiro Chico Serra.

A pole position foi do brasileiro Nelson Piquet (Brabham) e a melhor volta da prova ficou com o australiano Alan Jones (Williams).

Gilles Villeneuve - Ferrari 126C
Didier Pironi - Ferrari 126C ultrapassando Patrick Tambay - Theodore
Eddie Cheever - Tyrrell 011
Carlos Reutemann - Williams FW07
Elio de Angelis - Lotus 87

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Carros inesquecíveis...


Amigos, na foto a Ferrari 126 C4 de 1984. Um dos carros mais bonitos da F1 na minha opinão. E quem conduz essa "máquina" é o italiano Michele Alboreto no GP da Itália.

O primeiro ponto...

Amigos, para um piloto, o primeiro ponto na F1 não se esquece. Bruno Senna marcou seus primeiros pontos na carreira neste domingo (11/09) no GP da Itália ao cruzar a linha de chegada em 9º com sua Renault-Lotus - preta e dourada. Com certeza jamais esquecerá esse dia.

Assim como eu e muitos outros fãs do automobilismo mundial não esqueceremos do primeiro ponto de Ayrton Senna na F1. Foi no GP da África do Sul, no circuito de Kyalami, em 07/04/1984. Era o ano de estréia de Ayrton pilotando o instável bólido da fraca Tolleman.

Nesse inesquecível dia Ayrton deixou para trás "feras" como Elio de Angelis (Lotus), Michele Alboreto (Ferrari), Patrick Tambay (Renault), Jacques Laffite (Williams), Keke Rosberg (Williams), Nigel Mansell (Lotus), Rene Arnoux (Ferrari) e Nelson Piquet (Brabham).

Foi uma prova extenuante para o brasileiro, que mesmo sem o bico do carro, conseguiu superar "no braço" e levar o carro até o fim da prova, de onde saiu com espasmos musculares que duraram horas.

A partir daí o resto é história...


domingo, 11 de setembro de 2011

GP da Itália: sem surpresas...

Vettel comemora a vitória em Monza
Amigos, o atual campeão da F1, Sebastian Vettel, conquistou sua 8ª vitória neste ano, em 13 corridas disputadas. Agora ele tem 112 pontos de vantagem na liderança e ruma cada vez mais para o bi-campeonato. E poderá conquistar o título, matematicamente, já na próxima prova em Cingapura. Vettel desfilou mas a prova poderia ter tido um outro enredo devido a grande largada do espanhol Fernando Alonso, que pulou na frente nos primeiros metros da grande reta. Depois Vettel restabeleceu a ordem da liderança e não teve mais graça a disputa do 1º lugar.

Disputa mesmo só da 2ª colocação para trás. Foi uma corrida tão tranquila que a Red Bull hoje, acredito eu, não deverá ter o retorno de imagem esperado (diga-se $$). Ao disparar na frente, o carro de Vettel quase não apareceu na TV - já que os pegas, em bom número, aconteciam mais atrás. Principalmente, Schumacher com Hamilton. Legal ver, pelo menos por algumas voltas, Michael combativo. Às vezes até exagerando e nos fazendo relembrar seus velhos tempos de F1.
Alono assume a ponta no início da corrida

Já o "Lord" Jenson Button, depois de um início de prova conturbado, mostrou abertamente que poderia fazer uma corridaça. E realmente a fez. Claro que foi "ajudado" pela disputa entre o Schumi e Hamilton, seu companheiro de equipe. Analisando friamente a prova e excluindo Vettel - que mais uma vez teve uma condução perfeita e tem o melhor carro disparado este ano -, posso dizer que o inglês Button foi o "cara" hoje em Monza. 

Quanto aos brasileiros, Felipe Massa, que foi tocado por trás pelo australiano Mark Webber, fez uma corrida dentro daquilo que o carro lhe permitia. Bruno Senna, que quase foi envolvido naquela confusão da primeira curva, fez o que se esperava dele, terminando em nono e marcando seus primeiros pontos na categoria. Posso até dizer que seu final de semana foi positivo porém, com o equipamento que tem, deixou para atrás apenas uma STR, as Williams, Virgin e Lotus. Acredito que está fazendo sua parte e que tem evoluído. Sem paixões, devemos observá-lo prova a prova. E hoje em Monza não decepcionou.

Felipe Massa vê a corrida "ao contrário"
Barrichello, também com os problemas na largada, terminou onde poderia. Se não fosse esta confusão, estaria uma posição à frente. No mais, não tem carro. A Williams está na frente apenas das três fraquinhas equipes.

Bruno Senna em sua 2ª corrida pela Renault-Lotus
E para concluir, pelo que vi treinos de sábado, imaginava uma corrida bem chata. Mas, tirando o passeio de Vettel, o GP italiano foi bem legal.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

GP da Itália 1971: fantástico...

Amigos, vale a pena relembrar, às vésperas de mais um GP da Itália, que o dia 5/9/1971 ficou marcado para sempre como a corrida de Fórmula 1 com a chegada mais apertada entre os cinco primeiros colocados.

Além disso, a inédita e única vitória de Peter Gethin com a BRM P160 de motor V-12, o sueco Ronnie Peterson/March 711 em segundo, François Cévert/Tyrrell 002 na terceira posição, Mike Hailwood/Surtees TS9 em quarto e Howden Ganley/BRM P160 em quinto lugar. Todos separados pela por míseros 0"61.

A média horária do vencedor, considerando o circuito de Monza sem chicanes na época, foi de 242,616 km/h e a melhor volta da prova, de Henri Pescarolo, a bordo de um March 711 inscrito por Frank Williams, registrou a média horária de 247,016 km/h – um recorde que demorou 22 anos para ser superado.

Vejam o vídeo com narração em espanhol:


Piloto DJ...


Amigos, o piloto espanhol Jaime Alguersuari (STR), que é DJ nas horas vagas, vai lançar CD duplo de música eletrônica em Barcelona no dia 14/09. Ele é apaixonado por música eletrônica e o evento do álbum "Organic Life" (Vida Orgânica) será produzido pelo selo "Blanco y Negro".

Conhecido nas pistas de dança pelo codinome DJ Squire, Alguersuari gravou o CD duplo em seu próprio estúdio, em Barcelona. O espanhol já confessou no paddock que a música é mais que um hobby para ele.

É isso aí... cada um curtindo o que gosta...

Imagens do dia: GP da Itália 2003

Amigos, aproveitando o clima do GP da Itália que será disputado neste domingo (11/09), vamos rever algumas imagens do GP da Itália de 2003. 
 
Na ocasião o vencedor foi, para a alegria dos tifosi, Michael Schumacher da Ferrari, seguido de perto pelo colombiano Juan Pablo Montoya da Williams, e completando o pódio o brasileiro Rubens Barrichello, também da Ferrari.

GP da Itália (1): começa a festa...

Amigos, às vésperas de mais um GP da Itália de F1, as equipes já estão prontas para mais uma "batalha". E o inglês Hamilton voa e lidera a dobradinha da McLaren no primeiro treino em Monza, superando seu companheiro de equipe, o também inglês Jenson Button por 0s921; o líder Vettel fica em terceiro. Massa é o melhor brasileiro, em sétimo; Rubinho marca o 13º tempo, e Senna, o 16º.

Isso é só o começo, pois o domingo promete grandes surpresas...

Vejam algumas imagens do treino livre de hoje.

Sebastian Vettel rumo ao bi-campeonato
Os ferrenhos Tifosi
Técnico da Pirelli inspeciona os pneus
Domenicalli e o mito Ferrari para delíros dos fãs
Lewis Hamilton - McLaren Mercedes

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

V Encontro Regional de Autos Antigos de Conselheiro Lafaiete

 
Amigos, tá chegando a hora. É neste domingo, 11/09, o V ENCONTRO REGIONAL DE AUTOS ANTIGOS DE CONSELHEIRO LAFAIETE, no horário entre 08h às 16hs, na Praça da Rodoviária da cidade.

Caio Mário Baptista Pereira - Presidente do Clube de Autos Antigos Rota Real, convida todos os apaixonados por carros a marcarem presença.

O evento tem o apoio da Prefeitura Municipal de Conselheiro Lafaiete e também da F.B.V.A. (Federação Brasileira de Veículos Antigos).

Além do referido encontro, haverá uma Feira de Artesanato com produtos regionais e barracas com comidas típicas.

Vamos prestigiar pessoal...

GP da Itália - 1975: Clay Regazzoni

Amigos, hoje completam-se 36 anos que o suíço Clay Regazzoni venceu o GP da Itália, no lendário circuito de Monza. Era a sua 3ª vitória na F1. A corrida valeu pela temporada de 1975. 

Emerson Fittipaldi, em seu último ano pela McLaren foi o 2º e Niki Lauda, em sua segunda temporada pela Ferrari, completou o pódio em 3º.

Recordar é viver...


Clay Regazzoni - Ferrari
Bob Evans - BRM
Emerson Fittipaldi - McLaren
Arturo Merzario - Fittipaldi/Coopersucar
Jochen Mass - McLaren
José Carlos Pace - Brabham
Rolf Stommelen - Embassy Hill

terça-feira, 6 de setembro de 2011

FNM D11000 - o lendário Fenemê

Amigos, encontrei um belíssimo exemplar do FNM D11000 nas ruas da querida Barbacena e acabei registrando aquele que foi um dia, considerado o "rei das estradas brasileiras".
FNM D11000 - 1961
FNM D11000 - 1961

Um pouco da história:

Após a frustrada tentativa em 1949 de fabricar os caminhões Istotta Fraschini no Brasil – a matriz italiana fechou as portas em 1950, quando apenas cerca de 200 veículos haviam saído da linha de montagem –, a Fábrica Nacional de Motores firmou acordo, no mesmo ano, com outra empresa italiana, a Alfa Romeo, para produzir aqui os seus renomados caminhões.

Os primeiros deles, baseados no Alfa Romeo 800 (com motor diesel de 115 CV) começaram a ser montados já em 1951, e receberam a denominação provisória 800 BR.  No ano seguinte, com o início das vendas e da utilização comercial desse modelo, constatou-se a necessidade de um propulsor mais possante, o que levou a fábrica a trocá-lo pelo motor do A.R. 900, de 130 CV;  comercializado a partir de 1953, esse caminhão recebeu a designação FNM D-9.500 , em função da cilindrada do seu motor: 9.495 cm3.  Esses FNMs, classificados na categoria dos caminhões pesados, eram considerados bastante possantes para a época, e aceitavam diversas configurações, como “toco” (2 eixos), “trucado”(3 eixos), basculante e cavalo mecânico;  e, como se isso não bastasse, eram robustos, resistentes, com mecânica confiável e dotados de uma até então inédita e espaçosa cabine-leito avançada.

Graças a todas essas qualidades, o modelo D-9.500 obteve sucesso imediato, e não tardou para que ele começasse a desbancar os caminhões pesados importados, na sua maioria ingleses e americanos: Aclo, Leyland, International, GMC, Mack, White, etc.. Assim “nasceram”, portanto, os primeiros fenemês, caminhões pioneiros da indústria automobilística nacional, que viriam a fazer história nas precárias estradas do país, enfrentando e vencendo condições terríveis em meio à buraqueira, à poeira e à lama, e tornando-se em pouco tempo uma espécie de “lenda viva” do transporte rodoviário nacional.

Mas, não obstante a sua enorme aceitação – a fábrica nunca conseguira atender à demanda –, o tempo passou e verificou-se a necessidade de introduzir aperfeiçoamentos técnicos nos bravos D-9.500.  O resultado disso foi que, em fins de 1957, a Fábrica Nacional de Motores anunciava a chegada da segunda geração de caminhões FNM/Alfa Romeo:  o modelo D-11.000, recheado de inovações técnicas, como o motor AR 1610 de 150 CV, caixa de direção mais moderna, caixa de câmbio separada do propulsor, embreagem mais suave e várias outras melhorias. Como esperado, foi saudado com entusiasmo pelos usuários, que faziam fila para adquiri-lo na fábrica e nas concessionárias.

A produção do FNM D-11000 iniciou-se com nacionalização de cerca de 90% das peças. Considerado o mais resistente caminhão brasileiro, rapidamente ganhou fama e foi largamente comercializado na versão civil, sendo um importante meio de ajuda à integração e desenvolvimento do país.

O FNM era equipado com um motor Diesel de 150 HP, Alfa Romeo, seis cilindros, de injeção a quatro tempos, relação de compressão de 17:1, 11.050 cilindradas e rotação máxima de 2000 por minuto, uma novidade para a época pois a maioria usava motor a gasolina. O bloco do motor era fundido em liga leve de alumínio, com camisas removíveis, facilitando em muito a manutenção e reparos até no caso de retífica do motor. Possuía quatro marchas normais e quatro multiplicadas á frente e marcha a ré normal e multiplicada. Duas árvores de transmissão, dianteira entre a embreagem e caixa de mudança, e a traseira entre a caixa de mudanças e o diferencial.

Versátil, eficiente e econômico, dotado de um chassi de extraordinária robustez, suportando pesadas sobrecargas em estradas de grande precariedade e principalmente de terra, possuía sete travessas de aço que reforçavam ainda mais a estrutura do chassi, com diversos modelos, caminhão comum, cavalo mecânico e apenas o chassi, para adaptação como basculante, e ainda na versão chassi longo, que recebia um terceiro eixo. Seu peso era da ordem de 5.900kg, podendo transportar uma carga útil de 8.100kg e rebocar mais 18.000kg. Sua suspensão era de feixe de molas semi-elípticas, sendo a traseira com dois estágios de flexibilidade, mediante feixe de molas principal e auxiliar.
O consumo de combustível para cada 100km rodados era de 28 litros como caminhão normal e 40 litros quando com reboque, e seu consumo de lubrificante era de 0,400kg para cada 100km.

Uma inovação importante era o fato de possuir leito suspenso no interior da cabine, dando um conforto maior ao motorista e ajudante, uma vez que existiam cabines com apenas dois assentos e cabines com duas camas, que podiam ser transformadas em um confortável banco para quatro pessoas, amplas e com excelente visão.

Outra inovação era no item segurança, pois possuía circuitos de freios dianteiros e traseiros totalmente independentes, freios pneumáticos Whestinghouse, de ação instantânea, que numa eventualidade de “estourar” um circuito, o motorista poderia prosseguir viagem até a próxima oficina.

Este caminhão chegou a ser operado pelo Exército Brasileiro não só dentro do território nacional, mas alguns foram enviados para a região de Gaza, no Oriente Médio para servir como transporte em auxílio às tropas brasileiras que estavam a serviço da ONU na região, tentando evitar conflitos entre Árabes e Judeus.

Sem dúvida foi um marco importante não só como o primeiro caminhão
totalmente “Made in Brasil”, produzido em série e empregado tanto no meio civil como no militar, operando sob severas e árduas condições, como também mostrou a importância deste tipo de veículo, que foi produzido no país por diversas outras empresas e marcas, consolidando uma importante indústria voltada para a área de caminhões.

A FNM foi adquirida em 1976 pela Fiat e encerrou suas atividades no Brasil em 1985, muito embora a produção de caminhões tenha chegado ao fim em 1983.

DADOS TÉCNICOS

Fabricante: Fábrica Nacional de Motores S/A

Modelo: FNM D-11.000
Comprimento máximo: 7,61m
Largura máxima: 2,40m
Altura máxima: 2,68m
Peso do veículo: 5.900kg
Peso do veículo com carga total: 15.000kg
Peso rebocável máximo: 18.000kg

Motor: Alfa Romeo AR 1610, Diesel, 6 cilindros, 150Hp, refrigerado a água
Alimentação: Injeção direta, bomba de injeção com êmbolos, de débito regulável, marca Bosch
Capacidade de combustível no tanque: 140 litros
Autonomia a plena carga: 500km
Autonomia com reboque a plena carga: 350km
Sistema elétrico: 24 volts para o motor e 12 volts para diversos aparelhos e acessórios

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Parece que foi ontem...

Amigos, parafraseando o imortal Cazuza: "eu vejo o futuro repetir o passado"... Quem sabe?

Bruno Senna - Renault Lotus - GP da Bélgica - 2011
Ayrton Senna - Lotus Renault - GP Detroit/EUA - 1986

Máquinas Maravilhosas...


Amigos, a imagem fala por si...

Equipes da F1: HAAS - Lola Beatrice

Amigos, em 1985 o empresário estadunidense Carl Haas, amparado pelo conglomerado alimentício Beatrice, decidiu ampliar para a F1 as suas atividades esportivas, até então concentradas na F-Indy. Com esse objetivo, investiu em instalações e pessoal, além domarketing empresarial, agregando o nome Lola ao Beatrice, mais por ser ele, Carl Haas, representante da marca inglesa de carros de corrida nos Estados Unidos.


Além da fábrica, que chamou de Formula One Race Car Engineering, Haas contratou o ex-chefe de equipe da McLaren, Teddy Mayer, e montou um time técnico formado por John Baldwin e Ross Brown. A equipe disputou as três últimas corridas de 1985 e as quatro primeiras de 1986 com o THL1 (Team Haas Lola 1). Mas quando o modelo THL2 estreou, utilizando o motor Ford V6 Turbo, Haas já se via às voltas com problemas estruturais.

A direção do grupo Beatrice havia mudado e o término do patrocínio ocorreria no decorrer daquela temporada de 1986. Sem verba para continuar, fechou a equipe ao final de apenas 19 Grandes Prêmios e vendeu as instalações de Colnbrook, nas cercanias do aeroporto londrino de Heathrow, para Bernie Ecclestone.

Os únicos pontos marcados pela equipe foi com o THL2. O australiano Alan Jones foi 4º na Áustria e 6º na Itália, somando quatro pontos. Já seu companheiro de equipe, o francês Patrick Tambay, só pontuou na Áustria, chegando em 5º e completando os seis pontos da breve história do Team Haas na Fórmula 1.

Ficha Técnica:

Ano: 1986
Chassi: THL2
Motor: Ford V6 Turbo
Pneu: Goodyear
Fundador: Carl Haas (Estados Unidos)
Chefe de equipe: Teddy Mayer (Estados Unidos)
Projetista: John Baldwin (Inglaterra)
Aerodinâmica: Ross Brawn (Inglaterra)