sexta-feira, 29 de maio de 2020

De ponta a ponta...

Jody Scheckter conduzindo o Wolf WR1 para a vitória no GP de Mônaco de 1977...

5 comentários:

Anônimo disse...

que dupla: wolf e Joddy. Venceram na estreia e em mais 2 provas em 77. Algo muito raro para uma equipe em seu ano de estreia. E esse carro era muito bonito. Luciano. H. Guess

Paulo Moreira disse...

Uma coisa rara de se ver. uma equipa estreante vencer o primeiro Grande Prémio.


visitem: https://estrelasf1.blogspot.com/

Walter disse...

Pois é... Frank Williams ficou destroçado com o sucesso da Wolf. Eles foram sócios em 1976, e Williams ficou sozinho, em 1977, com um March alugado para Patrick Neve.

E Walter Wolf concorreu ao título. Humilhante.

O carro é lindo. E logo atrás a linda Lotus de Peterson.

Anônimo disse...

É verdade... o carro é bem bonito!
Esse dourado e azul-petróleo (não é preto!) ficou muito bom...

Interessante a numeração de chassis e a designação dos modelos da equipe de Walter Wolf. A partir de 1977, ele lançou uma equipe de um carro só, e o sistema de nomenclatura inicial da Tyrrell foi seguido.

Do primeiro modelo da equipe Wolf, o WR1, foram montados 4 chassis até meados de 1978. E foram designados (assim como fazia a Tyrrell) WR1, WR2, WR3 e WR4. As diferenças entre um e outro - quando aparecem - são mínimas.

Esse primeiro modelo WR1 (e seus "clones") foi substituído a partir da 6a etapa da temporada de 1978 (Bélgica) pelo WR5. Depois veio o WR6. O WR5 era um carro de efeito solo com as mini-saias e tudo mais... Com a chegada do WR5, o WR3 e WR4 foram vendidos a Teddy Yip e sua equipe Theodore, tendo Keke Rosberg como piloto.

Depois esses dois carros foram para a Formula 1 Britânica ("Aurora Series"). E com o WR3, Desiré Wilson tornou-se a primeira mulher a vencer uma corrida de F1 (ainda que num campeonato regional).

Para 1979 a Wolf veio com o WR7 e James Hunt como piloto. Apareceu depois o WR8 e aí veio a troca de Hunt por Keke Rosberg, que além do WR8 pilotou também o WR9.

Depois disso Walter Wolf cansou-se do circo da F1 e vendeu o espólio de sua equipe para os irmãos Fittipaldi, entregando no pacote o projetista Harvey Postlethwaite e o piloto Keke Rosberg, por exemplo.

Boa essa nanica!

E olha que nem citei a história inicial de Walter Wolf, que comprou a 'Frank Williams Racing Cars' e "demitiu" o próprio Frank.

Detalhe: Walter Wolf era canadense... Parece que a história pode ser repetida, porque a equipe Williams está praticamente à venda e um provável comprador é Michael Latifi (pai de Nicholas Latifi), também canadense... será?


um abraço,
Renato Breder

Anônimo disse...

Renato Breder você esclareceu essa minha duvida sobre esse equipe Wolf. interessante ver como se deu o processo e como isso de certa forma fez com que o frank buscasse um novo caminho e se tornasse vencedor. Mas a cor do carro sempre pensei que fosse preta. Luciano H. Guess