Jody Scheckter conduzindo o Wolf WR1 para a vitória no GP de Mônaco de 1977...
5 comentários:
Anônimo
disse...
que dupla: wolf e Joddy. Venceram na estreia e em mais 2 provas em 77. Algo muito raro para uma equipe em seu ano de estreia. E esse carro era muito bonito. Luciano. H. Guess
Pois é... Frank Williams ficou destroçado com o sucesso da Wolf. Eles foram sócios em 1976, e Williams ficou sozinho, em 1977, com um March alugado para Patrick Neve.
E Walter Wolf concorreu ao título. Humilhante.
O carro é lindo. E logo atrás a linda Lotus de Peterson.
É verdade... o carro é bem bonito! Esse dourado e azul-petróleo (não é preto!) ficou muito bom...
Interessante a numeração de chassis e a designação dos modelos da equipe de Walter Wolf. A partir de 1977, ele lançou uma equipe de um carro só, e o sistema de nomenclatura inicial da Tyrrell foi seguido.
Do primeiro modelo da equipe Wolf, o WR1, foram montados 4 chassis até meados de 1978. E foram designados (assim como fazia a Tyrrell) WR1, WR2, WR3 e WR4. As diferenças entre um e outro - quando aparecem - são mínimas.
Esse primeiro modelo WR1 (e seus "clones") foi substituído a partir da 6a etapa da temporada de 1978 (Bélgica) pelo WR5. Depois veio o WR6. O WR5 era um carro de efeito solo com as mini-saias e tudo mais... Com a chegada do WR5, o WR3 e WR4 foram vendidos a Teddy Yip e sua equipe Theodore, tendo Keke Rosberg como piloto.
Depois esses dois carros foram para a Formula 1 Britânica ("Aurora Series"). E com o WR3, Desiré Wilson tornou-se a primeira mulher a vencer uma corrida de F1 (ainda que num campeonato regional).
Para 1979 a Wolf veio com o WR7 e James Hunt como piloto. Apareceu depois o WR8 e aí veio a troca de Hunt por Keke Rosberg, que além do WR8 pilotou também o WR9.
Depois disso Walter Wolf cansou-se do circo da F1 e vendeu o espólio de sua equipe para os irmãos Fittipaldi, entregando no pacote o projetista Harvey Postlethwaite e o piloto Keke Rosberg, por exemplo.
Boa essa nanica!
E olha que nem citei a história inicial de Walter Wolf, que comprou a 'Frank Williams Racing Cars' e "demitiu" o próprio Frank.
Detalhe: Walter Wolf era canadense... Parece que a história pode ser repetida, porque a equipe Williams está praticamente à venda e um provável comprador é Michael Latifi (pai de Nicholas Latifi), também canadense... será?
Renato Breder você esclareceu essa minha duvida sobre esse equipe Wolf. interessante ver como se deu o processo e como isso de certa forma fez com que o frank buscasse um novo caminho e se tornasse vencedor. Mas a cor do carro sempre pensei que fosse preta. Luciano H. Guess
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que dupla: wolf e Joddy. Venceram na estreia e em mais 2 provas em 77. Algo muito raro para uma equipe em seu ano de estreia. E esse carro era muito bonito. Luciano. H. Guess
Uma coisa rara de se ver. uma equipa estreante vencer o primeiro Grande Prémio.
visitem: https://estrelasf1.blogspot.com/
Pois é... Frank Williams ficou destroçado com o sucesso da Wolf. Eles foram sócios em 1976, e Williams ficou sozinho, em 1977, com um March alugado para Patrick Neve.
E Walter Wolf concorreu ao título. Humilhante.
O carro é lindo. E logo atrás a linda Lotus de Peterson.
É verdade... o carro é bem bonito!
Esse dourado e azul-petróleo (não é preto!) ficou muito bom...
Interessante a numeração de chassis e a designação dos modelos da equipe de Walter Wolf. A partir de 1977, ele lançou uma equipe de um carro só, e o sistema de nomenclatura inicial da Tyrrell foi seguido.
Do primeiro modelo da equipe Wolf, o WR1, foram montados 4 chassis até meados de 1978. E foram designados (assim como fazia a Tyrrell) WR1, WR2, WR3 e WR4. As diferenças entre um e outro - quando aparecem - são mínimas.
Esse primeiro modelo WR1 (e seus "clones") foi substituído a partir da 6a etapa da temporada de 1978 (Bélgica) pelo WR5. Depois veio o WR6. O WR5 era um carro de efeito solo com as mini-saias e tudo mais... Com a chegada do WR5, o WR3 e WR4 foram vendidos a Teddy Yip e sua equipe Theodore, tendo Keke Rosberg como piloto.
Depois esses dois carros foram para a Formula 1 Britânica ("Aurora Series"). E com o WR3, Desiré Wilson tornou-se a primeira mulher a vencer uma corrida de F1 (ainda que num campeonato regional).
Para 1979 a Wolf veio com o WR7 e James Hunt como piloto. Apareceu depois o WR8 e aí veio a troca de Hunt por Keke Rosberg, que além do WR8 pilotou também o WR9.
Depois disso Walter Wolf cansou-se do circo da F1 e vendeu o espólio de sua equipe para os irmãos Fittipaldi, entregando no pacote o projetista Harvey Postlethwaite e o piloto Keke Rosberg, por exemplo.
Boa essa nanica!
E olha que nem citei a história inicial de Walter Wolf, que comprou a 'Frank Williams Racing Cars' e "demitiu" o próprio Frank.
Detalhe: Walter Wolf era canadense... Parece que a história pode ser repetida, porque a equipe Williams está praticamente à venda e um provável comprador é Michael Latifi (pai de Nicholas Latifi), também canadense... será?
um abraço,
Renato Breder
Renato Breder você esclareceu essa minha duvida sobre esse equipe Wolf. interessante ver como se deu o processo e como isso de certa forma fez com que o frank buscasse um novo caminho e se tornasse vencedor. Mas a cor do carro sempre pensei que fosse preta. Luciano H. Guess
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