quinta-feira, 31 de julho de 2014

312B2...

Temporada de 1972...

GP da África do Sul - circuito de Kyalami...

Jacky Ickx - Scuderia Ferrari - Ferrari 312B2 - motor Ferrari 001/1 F12 3.0...

13 comentários:

Rui Amaral Jr disse...

Não me pergunte o motivo, mas achava essa Ferrari muito bonita!

Anônimo disse...

o belga venceu oito provas na f1 e tem no curriculo dois vices mas ficou na historia mesmo depois de encerrar o gp de monaco de 84 antes de completar sua metade

marconni

Por Dentro dos Boxes disse...

Rui,

podemos dizer que é um modelo bem diferente dos Ferraris anteriores...

Marconni,

essa é a lembrança que temos do Ickx - o GP de Mônaco de 1984...

abs...

Anônimo disse...

Tenhoa a ideia que esta frente só foi usada neste GP e nos treinos do GP Espanha. Depois disso foi abandonada.

Paulo Alexandre Marques

Anônimo disse...

De fato é raríssima essa imagem do Ferrari 312B2 com essa carenagem.

Só foi usada nesse gp africano.

Marcus Vinícius

walter disse...

Concordo: com esse bico, esFerrari ficou mais linda.
Sobre o Icks, o Rui tem um post rrcente sobre Monaco. Mas isso é outro assunto.
Adorei essa inédita vista da Ferrari de 1972.

Anônimo disse...

Olá amigos,
Essa é para o Rui: Não há dúvidas que esta frente da Ferrari influenciou a dianteira dos Fuscas D3 daquela época, parece até que estou vendo um deles com esta dianteira, sensacional. Também informo que um dos maiores preparadores de Fuscas D3, Vilmar Azevedo, faleceu esta semana em Porto Alegre.
luizborgmann

Rui Amaral Jr disse...

Walter, acredito que já tenha escrito isto, não lembro, mas quando Ickx deixou a Ferrari enviou à Autosprint uma longa carta em que contava toda dificuldade em trabalhar na equipe e que depois de Cicio e Fangio ele era o maior vencedor pela equipe, mostrava com números e tudo mais, depois desta carta vieram Niki, Jody e Schummi, sempre considerei ele um grande piloto! Obrigado pela referencia e prestigio, um abraço.

Rui Amaral Jr disse...

Soube do Vilmar e sinto muito Luiz, o Caranguejo e eu conversamos sobre e vamos escrever sobre ele, do Sul vieram grandes carros da D3 preparados por ele...a frente parece daqueles VW D3 do Turito e Jr Lara.

Um abraço

Rui Amaral Jr disse...

Luiz, Walter, André e amigos, comentei e ´fui tomar banho e uma imagem não me saiu da cabeça, então vamos lá...eu subia o Retão em Interlagos numa classificação quando notei um VW amarelo vindo muito rápido, tomei o Sol e na subida do Sargento o cara encosta, fizemos o S, o verdadeiro, Pinheirinho, Bico de Pato juntos, na Junção quando me preparava para tomar a curva veio aquele foguete tomou à minha frente freando no limite e na saída da curva sua traseira até abaixou tamanha a força do motor...no box fiquei sabendo que era o Gordo Moser...e com a lembrança deste grande piloto e do grande preparador o Vilmar deixo aqui minha pequena homenagem à todos grandes pilotos e preparadores gaúcho, que sempre nos receberam tão bem no Tarumã e no Rio Grande do Sul...como no dia em que o Gordo ajudou meu amigo Jr a refazer seu carro depois de uma panca se não me engano no Laço e o Turito que aí tinha um carro para correr o campeonato gaúcho.
Agora vou parar se não o André nos expulsa daqui, pois o post começou com Ickx e nós já viajamos em nossa gostosas lembranças!

Abraços à todos!

Por Dentro dos Boxes disse...

Rui, Walter e Luiz... o espaço é de vocês... fiquem à vontade pois as histórias são reveladoras...

abs...

walter disse...

Genial: Kyalami, Curva do Laço, Pinicos Atômicos e Ferrari, tudo a ver.

Tuso isso são elos dessa 'corrente' que é o vício por automobilismo.

Valeu, André!

Anônimo disse...

Olá amigos,
Vamos aproveitar este canal liberado pelo amigo André e continuar o raciocinio do amigo Rui, aí em cima: o Gordo Moser tinha uma loja de carimbos em Porto Alegre, na Galeria Chaves, ao lado do restaurante de seu pai, Ernesto, cujo restaurante se chamava Restaurante Dona Maria, que deu apoio financeiro à carreira do Fernando e que muitas vezes aparecia no parabrisa do VW D3, para sarro do Edgard Mello Filho. Certa ocasião pude observar o trabalho feito no carro do Moser, invariavelmente com o numeral #80. O carro, na ocasião, estava na oficina do Ovidio Pellegrini, seu mecânico na época. O carro, espartano total internamente, dispunha de alguns reloginhos de 50mm no painel, só. Enxergar, de binóculo. Mas vinha tempo. O Fernando saia daqui, com o Fusca no reboque, chegava em Jacarépaguá com um esquema absolutamente fraco, e fazia a pole. Curvas fechadas à direita, Moser se apoiava de braço e cotovelo pra cima na porta, devido ao seu perfil físico. Também teve outros mecânicos, como menciona Rui, o Vilmar Azevedo e o Romeu Franzoni. O amarelão #80 deixou saudades.
luizborgmann