quinta-feira, 24 de abril de 2014

Sonhadores...

O clã Fittipaldi deu forma ao seu maior desejo: ter sua própria equipe na F1...

O sonho brasileiro na categoria durou oito anos de atividade, mais de uma centena de GPs e um misto de alegria e frustração...

O pioneirismo de Wilsinho e Emerson rendeu três pódios, 44 pontos, projetos arrojados, alguns momentos pra sorrir na categoria e dívidas que fizeram a família começar tudo do zero após não conseguirem a qualificação para o GP de Las Vegas, a última corrida da temporada de 1982...




9 comentários:

Anônimo disse...

foi um sonho fantástico, diga-se

Marconni

Anônimo disse...

* FOTO 1 *
Ingo Hoffmann, em Buenos Aires 1977, com uma FD04.

* FOTO 2 *
As Fittipaldi F8C, de Keke Rosberg e Chico Serra, na sombra do pit lane de Buenos Aires, em 1981.

* FOTO 3 *
Wilsinho, com a FD03, contornando o Karussell em Nürburgrign 1975.

* FOTO 4 *
Emerson, pilotando a F5A, numa tarde memorável em Jacarepaguá 1978.


Ainda hoje o sonho é bem legal!

um abraço,
Renato Breder

Por Dentro dos Boxes disse...

Breder,

tem razão: ainda hoje o sonho é bem legal...

e acertou, pra variar né, a sequência das fotos...

abs...

Luciano disse...

Valeu Emerson! O mais importante piloto do automobilismo nacional na F1.

Rafael Schelb disse...

Fico pensando se a equipe tivesse tido o apoio que precisava pra se manter na Fórmula 1, onde ela poderia estar hoje...

walter disse...

Essa primeira foto do Ingo em 1977, em Buenos Ayres, é muito linda e -- para mim -- inédita.
Foram carros lindos. Eu estava em Jacarepaguá, 1978, segundo lugar!
O mais doido talvez fosse o Wilson, que teria uma bela carreira de piloto de F1, se não abandonasse a categoria, depois de apenas duas temporadas (1972 e 1973).
Mas Emerson entregou para Hunt o carro que foi campeão de 1976... Difícil...
Uns malucos.
Li recentemente uma entrevista do Oreste Berta, gênio construtor argentino, contando porque abandonava o projeto de ter um F1. Emerson e Wilson não desistiram.
A capacidade do Brasil está ali registrada, mas custou muito a esses doidos, Emerson e Wilson, a quem devemos reverenciar.

walter disse...

Essa primeira foto do Ingo em 1977, em Buenos Ayres, é muito linda e -- para mim -- inédita.
Foram carros lindos. Eu estava em Jacarepaguá, 1978, segundo lugar!
O mais doido talvez fosse o Wilson, que teria uma bela carreira de piloto de F1, se não abandonasse a categoria, depois de apenas duas temporadas (1972 e 1973).
Mas Emerson entregou para Hunt o carro que foi campeão de 1976... Difícil...
Uns malucos.
Li recentemente uma entrevista do Oreste Berta, gênio construtor argentino, contando porque abandonava o projeto de ter um F1. Emerson e Wilson não desistiram.
A capacidade do Brasil está ali registrada, mas custou muito a esses doidos, Emerson e Wilson, a quem devemos reverenciar.

Por Dentro dos Boxes disse...

Schelb,

o destino dos Fittipaldi poderiam ter sido bem melhor se o patrocínio realmente fosse o necessário...

abs...

Por Dentro dos Boxes disse...

Walter,

sábias palavras...

concordo com vc...

abs...