O clã Fittipaldi deu forma ao seu maior desejo: ter sua própria equipe na F1...
O sonho brasileiro na categoria durou oito anos de atividade, mais de uma centena de GPs e um misto de alegria e frustração...
O pioneirismo de Wilsinho e Emerson rendeu três pódios, 44 pontos, projetos arrojados, alguns momentos pra sorrir na categoria e dívidas que fizeram a família começar tudo do zero após não conseguirem a qualificação para o GP de Las Vegas, a última corrida da temporada de 1982...
O sonho brasileiro na categoria durou oito anos de atividade, mais de uma centena de GPs e um misto de alegria e frustração...
O pioneirismo de Wilsinho e Emerson rendeu três pódios, 44 pontos, projetos arrojados, alguns momentos pra sorrir na categoria e dívidas que fizeram a família começar tudo do zero após não conseguirem a qualificação para o GP de Las Vegas, a última corrida da temporada de 1982...
9 comentários:
foi um sonho fantástico, diga-se
Marconni
* FOTO 1 *
Ingo Hoffmann, em Buenos Aires 1977, com uma FD04.
* FOTO 2 *
As Fittipaldi F8C, de Keke Rosberg e Chico Serra, na sombra do pit lane de Buenos Aires, em 1981.
* FOTO 3 *
Wilsinho, com a FD03, contornando o Karussell em Nürburgrign 1975.
* FOTO 4 *
Emerson, pilotando a F5A, numa tarde memorável em Jacarepaguá 1978.
Ainda hoje o sonho é bem legal!
um abraço,
Renato Breder
Breder,
tem razão: ainda hoje o sonho é bem legal...
e acertou, pra variar né, a sequência das fotos...
abs...
Valeu Emerson! O mais importante piloto do automobilismo nacional na F1.
Fico pensando se a equipe tivesse tido o apoio que precisava pra se manter na Fórmula 1, onde ela poderia estar hoje...
Essa primeira foto do Ingo em 1977, em Buenos Ayres, é muito linda e -- para mim -- inédita.
Foram carros lindos. Eu estava em Jacarepaguá, 1978, segundo lugar!
O mais doido talvez fosse o Wilson, que teria uma bela carreira de piloto de F1, se não abandonasse a categoria, depois de apenas duas temporadas (1972 e 1973).
Mas Emerson entregou para Hunt o carro que foi campeão de 1976... Difícil...
Uns malucos.
Li recentemente uma entrevista do Oreste Berta, gênio construtor argentino, contando porque abandonava o projeto de ter um F1. Emerson e Wilson não desistiram.
A capacidade do Brasil está ali registrada, mas custou muito a esses doidos, Emerson e Wilson, a quem devemos reverenciar.
Essa primeira foto do Ingo em 1977, em Buenos Ayres, é muito linda e -- para mim -- inédita.
Foram carros lindos. Eu estava em Jacarepaguá, 1978, segundo lugar!
O mais doido talvez fosse o Wilson, que teria uma bela carreira de piloto de F1, se não abandonasse a categoria, depois de apenas duas temporadas (1972 e 1973).
Mas Emerson entregou para Hunt o carro que foi campeão de 1976... Difícil...
Uns malucos.
Li recentemente uma entrevista do Oreste Berta, gênio construtor argentino, contando porque abandonava o projeto de ter um F1. Emerson e Wilson não desistiram.
A capacidade do Brasil está ali registrada, mas custou muito a esses doidos, Emerson e Wilson, a quem devemos reverenciar.
Schelb,
o destino dos Fittipaldi poderiam ter sido bem melhor se o patrocínio realmente fosse o necessário...
abs...
Walter,
sábias palavras...
concordo com vc...
abs...
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