domingo, 30 de janeiro de 2011

Eis a criatura...

A Ferrari iniciou seus testes com o novo F150. Na sexta-feira, dia 28/01, Fernando Alonso foi para a pista pouco após a apresentação do carro, em Maranello. Neste sábado, 29/01, foi a vez de Felipe Massa fazer o teste. Como as condições climáticas não eram das melhores, o brasileiro ficou pouco tempo na pista. Antes, mais de mil torcedores recepcionaram os pilotos. Além de Massa e Alonso, Giancarlo Fisichella, Jules Bianchi e Marc Gené foram saudados pelos fãs..

Apesar da proibição dos testes dentro da temporada, treinos rápidos com fins promocionais são permitidos pela FIA antes e durante o Mundial. Ciente disso, a Ferrari aproveita para exibir seu carro ao mundo. Stefano Domenicali, chefe do time de Maranello, mostrou cortesia aos torcedores presentes agracecendo a todos.

A minha impressão vendo essas fotos e lendo matérias sobre o F-150, dão mostra de que a Ferrari vem pra 2011 para ser campeã. Os concorrentes que se cuidem.




Os pneus da F1 para 2011

A fabricante italiana de pneus, a Pirelli, que vai fornecer a "borracha" este ano na Fórmula 1,  vai criar uma novidade para identificar os tipos de pneus nesta temporada. Em vez das listras verdes usadas pela Bridgestone nos compostos mais macios de cada corrida até 2010, a Pirelli pensa em pintar os logos “Pirelli” e “PZero”, colocados nas laterais, de cores diferentes, de acordo com o tipo do pneu. Seria um critério fixo, conforme a lista abaixo:

Supermacios: vermelho
Macios: branco
Médios: azul
Duros: amarelo
Intermediários: vermelho
Chuva forte: amarelo


Acho isso ruim porque vai confundir a cabeça dos torcedores que estiverem assistindo às corridas, principalmente os menos acostumadas. Se o novo critério de cores ajudará a saber quais os compostos usados em cada GP, será mais complicado diferenciar os pneus, ainda mais nas câmeras onboard das transmissões de TV. Outra questão é ver os logotipos em velocidade e diferenciar as cores será uma tarefa bem complicada, principalmente para o público nas arquibancadas dos circuitos.

As razões para a Pirelli sugerir a adoção deste critério são os custos. A antiga fornecedora de pneus, a japonesa Bridgestone, diferenciava os pneus pintado as faixas verdes nos compostos mais macios no fim de semana do GP no próprio autódromo, através de seus funcionários. Eles vinham no carregamento de carga diferenciados apenas por selos. Apesar de eficiente, era algo bem demorado.

Com a criação de uma matriz para a marcação dos pneus, a Pirelli gastará um pouco mais a curto prazo, mas economizará muito a longo prazo. A fábrica italiana, que planeja a construção de 50 mil unidades para a Fórmula 1 neste ano, precisaria fazer menos tarefas nos autódromos. Além disso, ela poderá produzir em larga escala de forma mais simples, o que reduzirá de forma sensível os custos da fabricante.

A ideia da Pirelli ainda deverá ser apresentada às equipes e à FOM, empresa de Bernie Ecclestone, dona dos direitos comerciais da Fórmula 1 e que cuida das transmissões de TV. Mas não acredito que ela seja reprovada, ainda mais pela verba que a fabricante italiana está gastando em seu retorno à maior categoria do automobilismo. Por isso, vamos nos acostumando com a lista acima

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Nostalgia urbana (X) - Jeep Willis/Ford - 1968

Amigos, depois de alguns meses o Nostalgia Urbana está de volta. E em grande estilo com o Jeep Willis/Ford ano 1968 que "encontrei" pelas ruas da cidade.

É um exemplar bem conservado e pelo ano de fabricação foi estampado pelo "novo" fabricante: A Ford, que no final de 1966 adquiriu a Willys Overland do Brasil.

Um pouco da história:


O Jeep Willys é um automóvel utilitário produzido no Brasil entre 1957 e 1983, inicialmente pela empresa Willys Overland do Brasil (1957 - 1968) e daí em diante pela Ford (1968 - 1983 Jeep Ford).

Posteriormente o Jeep tornou-se um dos carros preferidos para a prática do fora de estrada.

Possui diversas configurações de carroceria, distância entre eixos, motorizações, câmbio e transmissões. Há versões de 2 e 4 portas, 4x2 e 4x4, com rodas livres manuais e automáticas entre outros.

O Jeep Willys aparece nos registros da Anfavea como primeiro utilitário nacional, por isso mesmo é o primeiro a entrar na história do setor no capítulo reservado aos comerciais leves na Subcomissão de Jipes, Tratores, Caminhões e Automóveis, criada em 1952 pelo governo Getúlio Vargas e que seria o embrião do GEIA, Grupo Executivo da Indústria Automobilística que mais tarde, sob a gestão de Juscelino Kubitschek, comandaria a implantação da indústria automobilística nacional.

Herói dos campos de batalha na Segunda Guerra Mundial, o Jeep Universal foi uma das máquinas que ajudou a dar a vitória aos Aliados. Devidamente abrasileirado e já com os pára-lamas e capô arredondados, chegou ao mercado brasileiro antes da Romi-Isetta. Foi lançado pela Willys-Overland do Brasil em 24 de fevereiro de 1954, enquanto o Romi-Isetta, polemicamente o primeiro automóvel nacional (discutível) só seria lançado em 5 de setembro de 1956.

Foi o veículo que impulsionou o desenvolvimento do interior brasileiro. Desbravou os sertões ainda desprovido de estradas. Levou às mais longínguas paragens tudo o que existia de melhor nesse país. Um guerreiro...

Num País que ainda hoje se ressente da qualidade das suas estradas o primeiro utilitário tinha 95,19% do seu peso nacionalizado e topava qualquer terreno. Sua tração nas quatro rodas e reduzida, aliadas à grande resistência mecânica e baixa manutenção, tornaram-no o carro ideal para o Brasil dos anos 50, onde a esmagadora maioria dos caminhos não tinha pavimentação - eram em terra. Isso talvez explique porque de 1954 a 1960 a Willys brasileira vendeu 54.314 Jeep, ou seja, 74,85% de todos os 72.563 veículos que produziu no período, aí incluídos a Rural Willys 4x4 e 4x2,

O Jeep, um dos mais famosos veículos fora-de-estrada da história, foi usado intensamente pelo exército norte-americano durante a segunda guerra mundial. Desenvolvido, inicialmente, pela empresa Bantam, seu projeto foi repassado para a Willys que, após o final da guerra, percebeu que o veículo também era cobiçado pela população civil. Quando se instalou no Brasil, em 1954, a Willys Overland começou a produzir o modelo CJ-5, equipado com o primeiro motor nacional de 6 cilindros e potência de 90 cv, durante o período de 1957 a 1968.

Quando a Willys Overland do Brasil foi adquirida pela Ford, em 1968, a produção do Jeep teve continuidade. Em 1976 o Jeep Ford recebeu o motor do Maverick (4 cilindros) e sua produção foi encerrada em 1983.

Ficha técnica:

Motor – Willys BF-161, 6 cilindros em linha,
carburador de corpo simples a gasolina;
Potência – 90 cv a 4.000 rpm;
Torque – 18,6 kgfm a 2.000 rpm;
Carroceria – Comprimento: 3.444 mm, Largura: 1.699 mm, 
Altura: 1.733;
Peso – 1.146 kg;

Tração – integral;

Freios – a tambor nas quatro rodas;

Câmbio – manual de quatro velocidades.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Emerson Fittipaldi em dose tripla...

 Amigos, aqui uma homenagem ao "Rato" Emerson Fittipaldi... em dose tripla... o cara merece...


 Primeiro, um momento de 1974 no GP da Holanda, em Zandvoort. Na foto vemos várias equipes no boxe antes da largada. Emerson, pilotando pela equipe McLaren, modelo M23, motor Ford Cosworth DFV 3.0 V8, e pneus Goodyear. Carro nº 5. À frente, seu companeiro de equipe, o neozeoandez Denny Hulme com equipamento semelhante, carro nº 6.

A prova foi vencida pelo austríaco Niki Lauda, de Ferrari, seguido pelo suíço Clay Regazzoni, também de Ferrari e Emerson foi o terceiro, fechando o pódio. O terceiro lugar foi importante para o brasileiro seguir na busca pelo seu bi-campeonato.




 Agora o ano é 1978, GP do EUA, circuito de Long Beach. A equipe Fittipaldi, antes da largada, fazendo os ajustes necessários no F5A, motor Ford Cosworth DFV 3.0 V8 e pneus Goodyear. Emerson observa tudo calmamente dentro do cokpit.

A prova foi vencida pelo argentino Carlos Reutemann pilotando uma Ferrari, seguindo pelo ítalo-americano Mario Andretti e sua Lotus que o tornaria campeão daquele ano e, fechando o pódio, o francês Patrick Depailler, da Tyrrell. Emerson Fittipaldi chegou na 8ª posição, a uma volta do líder.
 
 Por fim, o encontro de duas gerações de grandes campeões: Ayrton Senna iniciando sua trajetória gloriosa na F1 e Emerson Fittipaldi buscando um lugar ao sol, quando tentava seu retorno à categoria máxima do automobilismo.

Foi no Brasil, Rio de Janeiro, circuito de Jacarepaguá, durante os testes de pneus da Pirelli, que calçava ambos os pilotos.

Senna pilotando um Toleman TG183B, que o levaria a um honroso 2º lugar no GP de Mônaco naquele ano, e Fittipaldi a bordo da Spirit 101, motor Hart 1.5 L4T tentando classficação para o GP brasileiro e infelizmente não conseguiu. Saia de cena o bi-campeão e entraria em "Senna" o maior de todos os pilotos brasileiros.

O GP do Brasil de 1984 foi vencido pelo francês Alain Prost e sua McLaren Porche, seguindo pelo filandês Keke Rosberg da Williams. O italiano Elio de Angelis fechou o pódio a bordo da Lotus JPS. Ayrton Senna deu apenas 8 voltas antes do seu motor explodir. Fittipaldi não conseguiu classificar-se para prova, deu adeus a F1 e foi brilhar na F-Indy.

Recordar é viver...

Ferrari F150

A Ferrari revelou que o seu novo carro de F-1, que será apresentado sexta-feira, dia 28/01, em Maranello, será batizado como F150. E o motivo desse nome é que em 2011 completam-se 150 anos da unificação da Itália. 

A Escuderia Italiana homenageia sua Pátria... Belo gesto... E espero que dê sorte aos seus pilotos, em especial ao Felipe Massa, que já entra na pista pressionado psicologicamente...

2011 promete...

Túnel do Tempo... José Carlos Pace (Moco)

Moco, depois do "expediente", se delicia com uma cerveja
Pois é amigos... a foto ai ilustra um tempo de nostalgia na F1... José Carlos Pace, o eterno Moco, tomando uma "cervejinha depois do trabalho"... bons tempos esses...

Moco pilotava para a equipe Surtess e o ano era 1973. O último GP da temporada: Watkins Glen - Estados Unidos. Moco abandonou a prova na volta 32 com problemas na suspensão de sua Surtess.

Recordar é viver...

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Projetista Derek Gardner morre aos 79 anos

Petterson e Derek Gardner em 1977
Tyrrell 73 e Jackie Stewart - dupla imbatível
Responsável pelos primeiros carros da Tyrrell na Fórmula 1, Derek Gardner morreu na noite da última sexta-feira (7), em Lutterworth, aos 79 anos.

Após o sucesso da parceria de Ken Tyrrell com a Matra, que levou Jackie Stewart ao seu primeiro título, em 1969, o dirigente decidiu construir seus próprios carros a partir do ano seguinte e escolheu Gardner como desenhista.

O primeiro projeto do inglês, o Tyrrell 001, debutou no Canadá. Stewart conquistou a pole position e liderou até a 31ª volta, quando foi forçado a abandonar.

O carro foi desenvolvido e culminou na versão 003, que estreou com vitória na etapa da Espanha de 1971. A equipe conseguiria mais seis triunfos até o fim do ano - um deles com o Tyrrell 002 -, que terminou com o bicampeonato de Stewart.

Gardner também foi responsável pelo famoso Tyrrell P34, de seis rodas, que disputou 30 GPs entre 1976 e 1977, conquistando uma dobradinha com Jody Scheckter e Patrick Depailler na Suécia. Ele continuou na Tyrrell até 1978, quando foi substituído por Maurice Philippe.

Projeto P34 - o Tyrrell de 6 rodas

domingo, 2 de janeiro de 2011

Clube do DKW Vemag

Aproveitando o clima de nostalgia, visitei também o site do Clube do DKW Vemag do Brasil (http://www.dkwvemag.net) e fiquei impressionado com os detalhes de todos os modelos da marca fabricados no país.

O site é rico em informações técnicas e utiliza uma linguagem de fácil entendimento. Conta toda a história da DKW/Vemag e os "apaixonados" podem também se cadastrar e trocar informações sobre os modelos e peças e toda a curiosidade que envolve os carrinhos da "fumaça azulada"...

Muito bom mesmo...

Clube do Candango

Galera, vai uma dica pra quem gosta de reviver bons momentos: pesquisando na net, achei o site do Clube do Candango (http://www.dkwcandango.com.br/) e vale a pena conferir.

O site é dedicado ao registro de dados e informações referentes aos veículos JIPE DKW e CANDANGO fabricado no Brasil pela Vemag – Veículos e Máquinas Agrícolas S/A, entre os anos de 1958 e 1963, sob licença da Auto Union G.m.b.H. (Alemanha). Também estão sendo apresentados textos descritivos do surgimento do veículo alemão Auto Union F91/4, conhecido como MUNGA, do qual o JIPE DKW se originou.

Além do mais tem links para os clubes Vemag de todo o Brasil.

Demais...

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Túnel do Tempo... Luiz Pereira Bueno

Luiz Pereira Bueno, o "Peroba" e sua Surtees no GP Brasil de 1973
Era o segundo GP do Brasil de F-1 e já tínhamos quatro brazucas (Emerson/Lotus, Wilsinho/Brabham, Luiaz Pereira/Surtees e José Carlos Pace/Surtees) disputando as freadas e dividindo as curvas de Interlagos. E rendo aqui minha singela homenagem a Luiz Pereira Bueno, o “Peroba”, com sua Surtees-Ford TS9B, no GP do Brasil de 1973, em Interlagos, disputado no dia 11/02.

O brasileiro chegou na 12ª posição, quatro voltas atrás. O vencedor foi Emerson Fittipaldi, da Lotus, seguido por Jackie Stewart, da Tyrrell, e Denny Hulme, da McLaren.

Recordar é viver...

domingo, 28 de novembro de 2010

Túnel do Tempo... Gunnar Nilson

Gunnar Nilson no GP da Itália de 1977 em Monza. O sueco abandonou na 4ª volta.

Além de Ronnie Perterson a Suécia também teve um outro grande piloto na F1: Gunnar Nilson, que estreou na categoria em 1976 no GP da África do Sul em Kyalami, pilotando um carro da Lotus e fazendo dupla com o inglês Bob Evans.

Gunnar Nilson participou de 32 GP's em duas temporadas, venceu o GP da Bélgica de 1977 em Zolder, esteve no pódio 4 vezes e cravou uma volta mais rápida na carreira.

Foi parceiro de Mario Andretti nas duas temporadas. No final de 1978 faleceu vítima de câncer. Nesse ano a Suécia perderia seus dois maiores pilotos.

Senna: a última foto...

Ayrton Senna, Rothmans Williams Renault
Williams FW16, Renault 3.5 V10, Goodyear
XIV Gran Premio di San Marino, Autodromo Enzo e Dino Ferrari
Ímola - Itália - 1994

Amigos, essa é considerada a última foto de Ayrton Senna nas pistas, segundos antes da colisão fatal com o muro da curva tamburello.

A foto tem o crédito de Bernard Cahier.

sábado, 27 de novembro de 2010

Indy 500: 100 anos de pura magia...

Amigos, Indianápolis em 2011 comemora 100 anos de atividades automobilísticas e para este evento pujante, conferi os preços dos ingressos: crianças até 12 anos não vão pagar para entrar na corrida centenária da Indy 500, ’The Most Important Race in History’.

Os organizadores informam aos interessados comprem ingresso antes de fevereiro porque haverá um aumento.

Vejamos os preços para a lendária corrida. Se o fã quiser ver os treinos livres durante o mês, vai pagar míseros US$ 5 por dia. Inacreditável. Os dois dias da classificação e o Carb Day, a sexta anterior à prova, US$ 10 cada. E a corrida, acreditem: US$ 20, ou algo em torno de R$ 35,00 para assistir e testemunhar ‘a corrida mais importante do planeta’.

Enquanto isso, aqui, a F1 custa apenas e tão-somente R$ 350 em Interlagos, no setor G e a Indy, à beira-rio do Tietê e no sambódromo, algo entre R$ 180 e R$ 350. 

Preços tipicamente brasileiros. Os organizadores tupiniquins sabem valorizar seus produtos.

GP Brasil de F1 1977: tem Caloi na pista...

Jody Scheckter, Patrick Depailler, James Hunt, Niki Lauda, Ingo Hoffmann, Emerson Fittipaldi e Larry Perkins
Pessoal, a foto aqui postada e que eu não conhecia, foi enviada pelo amigo Sandoval.

A foto promocional da Caloi, à época do GP Brasil de F1 de 1977, patrocinava uma corrida de bicicletas entre os pilotos para arrecadar fundos para caridade.

O país vivia sob o domínio militar e o esporte, além da música e o teatro, era 'válvula de escape' do nosso povo.

Nessa foto/relíquia estão verdadeiros "ases" da velocidade e alí, juntos, tem nada menos que 7 títulos mundiais: Emerson Fittipaldi (1972 e 1974), James Hunt (1976), Jody Schectker (1979) e Niki Lauda (1975, 1977 e 1984). Demais.

Ainda na foto o nosso maior campeão da Stock Car Brasil - Ingo Hoffmann (12 títulos), que na oportunidade pilotava o 2º carro da equipe Coopersucar/Fittipaldi.

Uma era de ouro do automobilismo mundial...

sábado, 6 de novembro de 2010

GP Brasil (7) Classificação definida e zebra em Interlagos...

Amigos, a zebra apareceu em Interlagos... chamada Nico Hulkenberg, da Williams, que fez o melhor tempo - 1:14:470 -, e vai largar na primeira posição do GP do Brasil!

Festa no box da Williams e claro, do próprio alemão que não se conteve de alegria: é a sua primeira pole na carreira. E pode ser a última, já que ele corre o risco de ficar de fora da temporada de 2011.
Em segundo vai largar Sebastina Vettel, outro alemão. E Mark Webber fez o terceiro tempo. Rubinho fez o sexto tempo e se diz surpreso e contente com a pole do companheiro de equipe. Felipe Massa sai em nono.


Confira os dez primeiros pilotos do grid de largada do GP do Brasil: 

1 - Nico Hulkenberg - Williams
2 - Sebastian Vettel - RBR
3 - Mark Webber - RBR
4 - Lewis Hamilton - McLaren
5 - Fernando Alonso - Ferrari
6 - Rubens Barrichello - Williams
7 - Robert Kubica - Renault
8 - Michael Schumacher - Mercedes
9 - Felipe Massa - Ferrari
10 - Vitaly Petrov - Renault

Amanhã, segundo a metereologia, o tempo deve estar bom em Interlagos e a corrida será com a pista seca. Tudo pode acontecer: Williams largando na frente, Vettel e Webber logo atrás... enfim, será uma corrida inesquecível... imperdível...

abraços e até amanhã...

GP Brasil (6) Maiores vencedores...

Fazendo uma pesquisa de todos os vencedores do GP Brasil enquanto acompanho o treino classificatório, obtive os seguintes resultados:

Pilotos que mais venceram:

1) Alain Prost - França - 6 vitórias;
2) Carlos Reutemann - Argentina - 4 vitórias;
3) Michael Schumacher - Alemanha - 4 vitórias;
4) Emerson Fittipaldi - Brasil - 2 vitórias;
5) Nelson Piquet - Brasil - 2 vitórias;
6) Ayrton Senna - Brasil - 2 vitórias;
7) Nigel Mansell - Inglaterra - 2 vitórias;
8) Mika Hakkinen - Finlândia - 2 vitórias;
9) Juan Pablo Montoya - Colômbia - 2 vitórias;
10) Felipe Massa - Brasil - 2 vitórias

Alain Prost - maior vencedor do GP Brasil
Vitórias por países:
1) Brasil - 9 vitórias;
2)  França - 8 vitórias;
3) Argentina - 4 vitórias;
4) Alemanha - 4 vitórias;
5) Finlândia - 3 vitórias

Vitórias por equipes:

1) McLaren - 11 vitórias;
2) Ferrari - 10 vitórias;
3) Williams - 6 vitórias;
4) Brabham - 3 vitórias.

GP Brasil (5) Classificação...

Pessoal, o treino classificatório para definição do grid de amanhã ja´esta em andamento. E chove em Interlagos... igual ao ano passado. Será que o Rubinho vai fazer a pole também?

Vamos torcer...

GP Brasil (4) História...

Pessoal, esta será a 38ª edição do GP Brasil de F1, cuja primeira edição foi realizada em Interlagos, em 1972, onde embora ainda fazia parte da Fórmula 1. No ano seguinte, no entanto, a corrida foi incluída pela primeira vez no calendário oficial.

Em 1978, o Grande Prêmio do Brasil foi transferido para o Autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, enquanto o Autódromo de Interlagos era modernizado e remodelado. Na década de 1980 foi disputado em Jacarepaguá. Em 1990, o Grande Prêmio do Brasil voltou para Interlagos, onde permaneceu desde então. Em 2005, pela primeira vez, o GP do Brasil decidiu o Campeonato Mundial de Fórmula 1, que foi ganho por Fernando Alonso. Em 2 de novembro de 2008, Felipe Massa se tornou o mais recente vencedor brasilerio do GP. Sua vitória na última corrida da temporada de 2008 não foi suficiente para garantir o campeonato, pois o piloto perdeu para Lewis Hamilton por apenas um ponto.

Vejamos a lista completa de todos os vencedores do GP Brasil:

Ano Piloto Equipe

2009 Flag of Australia.svg Mark Webber Red Bull-Renault

2008 Brasil Felipe Massa Ferrari

2007 Flag of Finland.svg Kimi Räikkönen Ferrari

2006 Brasil Felipe Massa Ferrari

2005 Flag of Colombia.svg Juan Pablo Montoya McLaren-Mercedes

2004 Flag of Colombia.svg Juan Pablo Montoya Williams-BMW

2003 Itália Giancarlo Fisichella Jordan-Ford

2002 Alemanha Michael Schumacher Ferrari-Ferrari

2001 Flag of Scotland.svg David Coulthard McLaren-Mercedes

2000 Alemanha Michael Schumacher Ferrari-Ferrari

1999 Flag of Finland.svg Mika Hakkinen McLaren-Mercedes

1998 Flag of Finland.svg Mika Hakkinen McLaren-Mercedes

1997 Flag of Canada.svg Jacques Villeneuve Williams-Renault

1996 Flag of England.svg Damon Hill Williams-Renault

1995 Michael Schumacher Benetton-Renault

1994 Alemanha Michael Schumacher Benetton-Ford

1993 Brasil Ayrton Senna McLaren-Ford

1992 Flag of England.svg Nigel Mansell Williams-Renault

1991 Brasil Ayrton Senna McLaren-Honda

1990 Flag of France.svg Alain Prost Ferrari-Ferrari

1989 Flag of England.svg Nigel Mansell Ferrari-Ferrari

1988 Flag of France.svg Alain Prost McLaren-Honda

1987 Flag of France.svg Alain Prost McLaren-TAG

1986 Brasil Nelson Piquet Williams-Honda

1985 Flag of France.svg Alain Prost McLaren-TAG

1984 Flag of France.svg Alain Prost McLaren-TAG

1983 Brasil Nelson Piquet Brabham-BMW

1982 Flag of France.svg Alain Prost Renault-Renault

1981 Flag of Argentina.svg Carlos Reutemann Williams-Ford

1980 Flag of France.svg Rene Arnoux Renault-Renault

1979 Flag of France.svg Jacques Laffite Ligier-Ford

1978 Flag of Argentina.svg Carlos Reutemann Ferrari-Ferrari

1977 Flag of Argentina.svg Carlos Reutemann Ferrari-Ferrari

1976 Flag of Austria.svg Niki Lauda Ferrari-Ferrari

1975 Brasil José Carlos Pace Brabham-Ford











1974Brasil Emerson FittipaldiMcLaren-Ford 
1973Brasil Emerson FittipaldiLotus-Ford

1972Flag of Argentina.svg Carlos ReutemannBrabham-Ford