que imagem fantástica. A pista de Mônaco nesse trecho nao tinha proteção. um vacilo e o piloto ir "nadar". nunca tinha visto assim. Luciano H. Guess
Se agora correr no Mónaco não é facil, então nesse tempo nem se fala.visitem: https://estrelasf1.blogspot.com/
...um vacilo e o piloto ir "nadar"... (sic)Que o digam Alberto Ascari e Paul Hawkins (pelo menos)!Ao ler o comentário do Luciano me lembrei de imediato dos acidentes - ou deveria dizer dos mergulhos? - de Ascari e Hawkins e fui buscar fotos.* 1955, Ascari:==>> https://www.autocar.co.uk/sites/autocar.co.uk/files/styles/gallery_slide/public/1955%20ascari.jpg?itok=qWEtfCCK* 1965, Hawkins:==>> https://f1i.com/wp-content/uploads/2017/05/28CA2D4F00000578-3082053-image-a-89_1431887510264.jpgum abraço,Renato Breder
A precariedade do automobilismo sempre foi impressionante: pistas, carros e equipes de segurança na pista sempre contaram com a sorte.Essa reta, em Mônaco, é bisonha.Hoje, telas de proteção, público à distância e outras medidas diminuiram drasticamente as mortes. E mataram o automobilismo, que vive às traças.
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4 comentários:
que imagem fantástica. A pista de Mônaco nesse trecho nao tinha proteção. um vacilo e o piloto ir "nadar". nunca tinha visto assim. Luciano H. Guess
Se agora correr no Mónaco não é facil, então nesse tempo nem se fala.
visitem: https://estrelasf1.blogspot.com/
...um vacilo e o piloto ir "nadar"... (sic)
Que o digam Alberto Ascari e Paul Hawkins (pelo menos)!
Ao ler o comentário do Luciano me lembrei de imediato dos acidentes - ou deveria dizer dos mergulhos? - de Ascari e Hawkins e fui buscar fotos.
* 1955, Ascari:
==>> https://www.autocar.co.uk/sites/autocar.co.uk/files/styles/gallery_slide/public/1955%20ascari.jpg?itok=qWEtfCCK
* 1965, Hawkins:
==>> https://f1i.com/wp-content/uploads/2017/05/28CA2D4F00000578-3082053-image-a-89_1431887510264.jpg
um abraço,
Renato Breder
A precariedade do automobilismo sempre foi impressionante: pistas, carros e equipes de segurança na pista sempre contaram com a sorte.
Essa reta, em Mônaco, é bisonha.
Hoje, telas de proteção, público à distância e outras medidas diminuiram drasticamente as mortes. E mataram o automobilismo, que vive às traças.
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