Meus caros, revivendo grandes equipes da F1, a contemplada de hoje é a equipe alemã ATS e seus marcantes carros amarelos. Quem não se lembra?
A sigla ATS - Auto Technisches Spezialzubehör, refere-se a uma empresa alemã que fabricava rodas de liga leve entre os anos 70 e 80, e que teve a sua própria equipe na formula 1 entre os anos de 1977 e 1984, a ATS Wheels.
O dono da equipe, Günther Schmidt, sujeito bastante temperamental, não pensava duas vezes antes de demitir pilotos e engenheiros, e por conta disso a equipe chegou a contar com sete pilotos em uma só temporada, em 1978.
Um dos seus chiliques aconteceu quando o engenheiro Hervé Guilpin instalou uma asa nova no carro de Jan Lammers sem a aprovação de Günther, que ao saber do ato de insubordinação, saltitou seguidamente sobre o equipamento até destruí-lo, para em seguida tratar de demitir o engenheiro subversivo… e o pior é que a asa havia sido testada pelo piloto, e melhorava mesmo o tempo do carro.
O piloto mais fiel que correu pela equipe, ou o que conseguiu aguentar por mais tempo o gênio do patrão, foi o alemão Manfred Winkelhock, que disputou as temporadas de 1982, 83 e 84, e foi no ano de 1982 que a equipe conseguiu seus melhores reaultados, duas quintas posições, uma com Winkelhock no GP do Brasil e a outra com o chileno Eliseo Salazar, em San Marino.
Salazar ficou famoso por levar uns bons sopapos do brasileiro Nelson Piquet após provocar um acidente quando era ulptrapassado em uma chicane de Hockenheim, no GP da Alemanha em 1982.
Correram também pela ATS outros nomes famosos como Jean-Pierre Jarier, Keke Rosberg e Gerhard Berger.
O dono da equipe, Günther Schmidt, sujeito bastante temperamental, não pensava duas vezes antes de demitir pilotos e engenheiros, e por conta disso a equipe chegou a contar com sete pilotos em uma só temporada, em 1978.
Um dos seus chiliques aconteceu quando o engenheiro Hervé Guilpin instalou uma asa nova no carro de Jan Lammers sem a aprovação de Günther, que ao saber do ato de insubordinação, saltitou seguidamente sobre o equipamento até destruí-lo, para em seguida tratar de demitir o engenheiro subversivo… e o pior é que a asa havia sido testada pelo piloto, e melhorava mesmo o tempo do carro.
O piloto mais fiel que correu pela equipe, ou o que conseguiu aguentar por mais tempo o gênio do patrão, foi o alemão Manfred Winkelhock, que disputou as temporadas de 1982, 83 e 84, e foi no ano de 1982 que a equipe conseguiu seus melhores reaultados, duas quintas posições, uma com Winkelhock no GP do Brasil e a outra com o chileno Eliseo Salazar, em San Marino.
Salazar ficou famoso por levar uns bons sopapos do brasileiro Nelson Piquet após provocar um acidente quando era ulptrapassado em uma chicane de Hockenheim, no GP da Alemanha em 1982.
Correram também pela ATS outros nomes famosos como Jean-Pierre Jarier, Keke Rosberg e Gerhard Berger.
Slim Borgudd |
Outro piloto “famoso” que correu pela escuderia foi o sueco Slim Borgudd, que antes de ser piloto, era baterista, tendo inclusive feito trabalhos para a banda sueca ABBA, cuja logomarca embelezou o carro da equipe no ano de 1981.
Dados da Equipe:
Temporadas: 8
Período: 1977 a 1984
GPs disputados: 105
Vitórias: 0
Poles: 0
Voltas mais rápidas: 0
Total de pontos: 7
Dados da Equipe:
Temporadas: 8
Período: 1977 a 1984
GPs disputados: 105
Vitórias: 0
Poles: 0
Voltas mais rápidas: 0
Total de pontos: 7
Um comentário:
me recordo do alemao manfred. foi um bom piloto. a f1 já foi mais interessante. valeu andre
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