Numa dessas coincidências que o destino no reserva, eis que no fim de semana do GP da Coreia, a Fórmula 1 e os fãs do automobilismo hão de se lembrar com carinho de Ayrton Senna.
É porque na quarta-feira, há exatos 19 anos, o piloto brasileiro comemorava o tricampeonato mundial, entrando para o Olimpo ao qual já pertenciam lendas como Jack Brabham, Niki Lauda, Jackie Stewart, Alain Prost e Nelson Piquet.
Quem acompanhou detidamente a temporada de 1991, vai se lembrar que Ayrton Senna não tinha o melhor carro na pista – como em outros anos. O chassi MP4/7 com motor Honda V-12 deixava a desejar. Mas com toda sua categoria, Senna emplacou quatro vitórias consecutivas no início do campeonato, incluindo a conquista inédita e histórica no GP do Brasil em Interlagos.
A Williams, objeto de desejo e cobiça de Senna, ainda não tinha o “carro de outro planeta” que daria a Mansell o título mundial no ano seguinte, mas a partir do México o caldo engrossou para Ayrton. Até porque no Canadá, Mansell só não ganhou porque quis fazer gracinha e entrou na última volta acenando para a torcida. Seu carro falhou, Nelson Piquet venceu e o Brasil chegou à histórica marca de sete vitórias consecutivas de seus pilotos na Fórmula 1.
Mas o jogo voltou a virar a favor de Senna graças a duas vitórias consecutivas: uma, incontestável, na Hungria. Outra, com muita sorte, na Bélgica. E nas provas seguintes, com exceção ao GP da Espanha, andou sempre próximo das Williams de Mansell e Patrese, somando pontos preciosos.
E foi aí que veio o GP do Japão, em Suzuka, onde mais um título seria decidido. E a espera foi menos longa que o previsto. Bastou Nigel Mansell perder a concentração, errar e sair do traçado na curva 1 do circuito japonês, que o título estava no bolso de Ayrton. Depois, veio todo aquele teatro da última volta, a vitória de Berger, mas a comemoração foi genuína e merecida.
Ayrton ainda chegou à sétima vitória do ano no GP da Austrália, mas aquela corrida ficou marcada por ser a mais curta da história, onde os pontos foram computados pela metade: foram apenas 14 voltas e 25 minutos sob um temporal pior que o de dois anos antes, no mesmo circuito urbano de Adelaide.
Quem acompanhou detidamente a temporada de 1991, vai se lembrar que Ayrton Senna não tinha o melhor carro na pista – como em outros anos. O chassi MP4/7 com motor Honda V-12 deixava a desejar. Mas com toda sua categoria, Senna emplacou quatro vitórias consecutivas no início do campeonato, incluindo a conquista inédita e histórica no GP do Brasil em Interlagos.
A Williams, objeto de desejo e cobiça de Senna, ainda não tinha o “carro de outro planeta” que daria a Mansell o título mundial no ano seguinte, mas a partir do México o caldo engrossou para Ayrton. Até porque no Canadá, Mansell só não ganhou porque quis fazer gracinha e entrou na última volta acenando para a torcida. Seu carro falhou, Nelson Piquet venceu e o Brasil chegou à histórica marca de sete vitórias consecutivas de seus pilotos na Fórmula 1.
Mas o jogo voltou a virar a favor de Senna graças a duas vitórias consecutivas: uma, incontestável, na Hungria. Outra, com muita sorte, na Bélgica. E nas provas seguintes, com exceção ao GP da Espanha, andou sempre próximo das Williams de Mansell e Patrese, somando pontos preciosos.
E foi aí que veio o GP do Japão, em Suzuka, onde mais um título seria decidido. E a espera foi menos longa que o previsto. Bastou Nigel Mansell perder a concentração, errar e sair do traçado na curva 1 do circuito japonês, que o título estava no bolso de Ayrton. Depois, veio todo aquele teatro da última volta, a vitória de Berger, mas a comemoração foi genuína e merecida.
Ayrton ainda chegou à sétima vitória do ano no GP da Austrália, mas aquela corrida ficou marcada por ser a mais curta da história, onde os pontos foram computados pela metade: foram apenas 14 voltas e 25 minutos sob um temporal pior que o de dois anos antes, no mesmo circuito urbano de Adelaide.
2 comentários:
saudades. grande Ayrton
O maio de todos. O cara era fantástico. E tem gente que não concorda. Pena
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