Niki Lauda e seu Brabham BT48, motor Alfa Romeo 1260 V12, entrando nos boxes do circuito de Buenos Aires, GP da Argentina de 1979... Ao lado, a passagem do italiano Arturo Merzario a bordo do Merzario A1B, motor Ford Cosworth DFV V8...
9 comentários:
Anônimo
disse...
Merzario e Lauda...protagonistas de uma terrível tarde de agosto de 1976, quando Lauda viu-se cercado pelas chamas no cockpit de sua Ferrari e foi resgatado por Merzario, liderando um grupo formado por Harald Ertl, Brett Lunger e Guy Edwards. Caranguejo
Merzario e Lauda...protagonistas de uma terrível tarde de agosto de 1976, quando Lauda viu-se cercado pelas chamas no cockpit de sua Ferrari e foi resgatado por Merzario, liderando um grupo formado por Harald Ertl, Brett Lunger e Guy Edwards. Caranguejo
Merzario acabou abandonando a corrida logo no início, ainda na primeira volta. Lauda durou até a volta 8, quando teve problemas no sistema de combustível e também foi obrigado a deixar a prova que abria a temporada daquele ano.
O austríaco deixaria a F1 ao final daquele ano e só voltaria em 1982.
Ao meu ver, essa Brabham BT48 era lindíssima, porém, não teve o sucesso almejado pq esse motor Alfa Romeo V12 era o calcanhar de Aquiles do conjunto todo!
Desde que a Alfa Romeo voltou à F-1 em 1976 (em parceria com a Brabham), até o ano de 1988 (em parceria com a Osella), NUNCA conseguiu desenvolver um motor digno para brigar de igual para igual com as principais potências do grid (lêia-se Ferrari, Renault, BMW, Porsche e Honda). No máximo poderia rivalizar-se com Ford, Matra e Hart. Mas, mesmo assim, era pouco. Muito pouco.
Ao meu ver, isso foi uma pena. Seria ótimo para o desporto motorizado, se a Alfa viesse com força total à fim de conquistar vitórias e títulos, botando assim, pressão sobre a concorência.
9 comentários:
Merzario e Lauda...protagonistas de uma terrível tarde de agosto de 1976, quando Lauda viu-se cercado pelas chamas no cockpit de sua Ferrari e foi resgatado por Merzario, liderando um grupo formado por Harald Ertl, Brett Lunger e Guy Edwards.
Caranguejo
Merzario e Lauda...protagonistas de uma terrível tarde de agosto de 1976, quando Lauda viu-se cercado pelas chamas no cockpit de sua Ferrari e foi resgatado por Merzario, liderando um grupo formado por Harald Ertl, Brett Lunger e Guy Edwards.
Caranguejo
Caranguejo, boa lembrança desse triste episódio mas que terminou bem para o Lauda...
abs...
André,
Merzario acabou abandonando a corrida logo no início, ainda na primeira volta. Lauda durou até a volta 8, quando teve problemas no sistema de combustível e também foi obrigado a deixar a prova que abria a temporada daquele ano.
O austríaco deixaria a F1 ao final daquele ano e só voltaria em 1982.
abs
¡Grande Arturo!
Piloto constructor, le puso garra a su carrera deportiva.
Abrazos!
Ao meu ver, essa Brabham BT48 era lindíssima, porém, não teve o sucesso almejado pq esse motor Alfa Romeo V12 era o calcanhar de Aquiles do conjunto todo!
Leandro,
durante os anos em que a Brabham utilizou o motor Alfa Romeo, com raras exceções, ela teve problemas com o propulsor...
abs...
André meu bom:
Desde que a Alfa Romeo voltou à F-1 em 1976 (em parceria com a Brabham), até o ano de 1988 (em parceria com a Osella), NUNCA conseguiu desenvolver um motor digno para brigar de igual para igual com as principais potências do grid (lêia-se Ferrari, Renault, BMW, Porsche e Honda). No máximo poderia rivalizar-se com Ford, Matra e Hart. Mas, mesmo assim, era pouco. Muito pouco.
Ao meu ver, isso foi uma pena. Seria ótimo para o desporto motorizado, se a Alfa viesse com força total à fim de conquistar vitórias e títulos, botando assim, pressão sobre a concorência.
Bom... o resto é história.
Forte abraço!
Leandro,
concordo com vc...
em 1977 conseguiu alguns pódios e em 1978 2 vitórias....
realmente é pouco...
abs...
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