Com a saída da equipe Honda da Fórmula 1, no final de 1968, o Japão ficou sem representantes na categoria, até que no início de 1974, Kenji Minura anunciou a construção do Maki. O modelo Maki F101, equipado com motor Ford Cosworth, e pilotado pelo neozelandês Howden Ganley, ficou pronto para o GP da Inglaterra, mas o carro fez apenas o 32º tempo na classificação, ficando de fora da corrida. Duas semanas depois, nos treinos para o GP da Alemanha, Ganley sofreu um grave acidente, fraturando os tornozelos depois da suspensão do carro quebrar. O carro só voltaria a aparecer, revisado e denominado Maki F101-C no GP da Holanda de 1975, com o japonês Hiroshi Fushida, que também tentou classificar o carro para o GP da Inglaterra antes de passar a condução do carro para o inglês Tony Trimmer, que também falhou em três tentativas, na Alemanha, Áustria e Itália. A única oportunidade de efetivamente disputar um GP foi durante o GP da Suíça (não-oficial) de 1975, quando o carro terminou em 13º.
Trimmer ainda tentou classificar o carro para o primeiro GP disputado no Japão, em 1976, mas novamente falhou. Os carros da Maki tentaram se classificar para a largada em oito GPs.
Trimmer ainda tentou classificar o carro para o primeiro GP disputado no Japão, em 1976, mas novamente falhou. Os carros da Maki tentaram se classificar para a largada em oito GPs.
Um comentário:
Os japoneses nunca se destacaram na F1 com equipes, mas como fornecedores de motores a coisa foi diferente.
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