Só para não passar em branco, vale o registro: Nelson Piquet estreava na Fórmula 1 há exatamente 30 anos.
Foi no GP da Alemanha, no circuito de Hockenheim no dia 30 de julho de 1978. Ele pilotava um carro da equipe Ensign-Cosworth N177 de cor azul escuro, numeral 22, que acabou quebrando na 31ª das 45 voltas previstas, quando o piloto brasileiro ocupava a décima-segunda colocação.
Em vias de vencer o prestigioso campeonato inglês de Fórmula 3, Piquet tinha 25 anos na época e não viu nenhum perigo em aceitar o convite de Morris Nunn para estrear por uma equipe do segundo escalão da F-1. Sabia do seu potencial e de certa forma ele o demonstrou, ao classificar-se em 21º entre trinta inscritos, para um grid que teve 24 carros. Ele deixou para trás dois pilotos da casa - Hans-Joachim Stuck (Shadow) e Jochen Mass (ATS), além do austríaco Harald Ertl, inscrito com o outro Ensign.
Afora eles três, os seis pilotos que não foram para a largada naquele 30 de julho eram Clay Regazzoni, Jean-Pierre Jarier, Arturo Merzario, Rupert Keegan, René Arnoux e Brett Lunger. Todos com muito mais quilometragem que Piquet em carros mais fortes - e Regazzoni já tinha vitórias e um vice-campeonato mundial de pilotos no currículo. Naquele mesmo ano, a convite de Bob Sparshott (por indicação de Jack Brabham), Piquet faria mais três corridas com um McLaren M23 e no último GP do ano, no Canadá, já estreava na saudosa Brabham, que tinha como primeiro piloto, ninguém menos que Niki Lauda, dando início a uma frutuosa parceria que rendeu ao brasileiro dois títulos mundiais e um vice-campeonato entre 1979 e 1985, afora vitórias, pole positions e recordes de volta em prova.Seu melhor resultado na temporada de 1978 foi um 9º lugar no GP da Itália, em Monza.
É sempre bom a gente não deixar cair no esquecimento coisas importantes de gente que nos deu tantas alegrias, não é?
Foi no GP da Alemanha, no circuito de Hockenheim no dia 30 de julho de 1978. Ele pilotava um carro da equipe Ensign-Cosworth N177 de cor azul escuro, numeral 22, que acabou quebrando na 31ª das 45 voltas previstas, quando o piloto brasileiro ocupava a décima-segunda colocação.
Em vias de vencer o prestigioso campeonato inglês de Fórmula 3, Piquet tinha 25 anos na época e não viu nenhum perigo em aceitar o convite de Morris Nunn para estrear por uma equipe do segundo escalão da F-1. Sabia do seu potencial e de certa forma ele o demonstrou, ao classificar-se em 21º entre trinta inscritos, para um grid que teve 24 carros. Ele deixou para trás dois pilotos da casa - Hans-Joachim Stuck (Shadow) e Jochen Mass (ATS), além do austríaco Harald Ertl, inscrito com o outro Ensign.
Afora eles três, os seis pilotos que não foram para a largada naquele 30 de julho eram Clay Regazzoni, Jean-Pierre Jarier, Arturo Merzario, Rupert Keegan, René Arnoux e Brett Lunger. Todos com muito mais quilometragem que Piquet em carros mais fortes - e Regazzoni já tinha vitórias e um vice-campeonato mundial de pilotos no currículo. Naquele mesmo ano, a convite de Bob Sparshott (por indicação de Jack Brabham), Piquet faria mais três corridas com um McLaren M23 e no último GP do ano, no Canadá, já estreava na saudosa Brabham, que tinha como primeiro piloto, ninguém menos que Niki Lauda, dando início a uma frutuosa parceria que rendeu ao brasileiro dois títulos mundiais e um vice-campeonato entre 1979 e 1985, afora vitórias, pole positions e recordes de volta em prova.Seu melhor resultado na temporada de 1978 foi um 9º lugar no GP da Itália, em Monza.
É sempre bom a gente não deixar cair no esquecimento coisas importantes de gente que nos deu tantas alegrias, não é?
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