Amigos, hoje completa 18 anos que Ayrton Senna triunfou pela última vez na F1. Foi no GP da Austrália, nas ruas de Adelaide onde o tricampeão desfilou vitorioso com seu McLaren vermelho e branco.
Naquele ano de 1993 Senna só conseguiu uma pole-position, justamente nesta prova. O coordenador técnico da McLaren na época, Jo Ramirez, eufórico, disse para Senna que ele já havia feito demais para a equipe desde sua estréia em 1988. Era tricampeão e foi o piloto que mais conquistou pole positions e vitórias à McLaren; foram 34 em seis temporadas. Mas aquela seria a 35ª e com certeza muito especial. Não apenas pela despedida, mas se vencesse a corrida somaria 104 vitórias da McLaren na F1, superando as 103 da Ferrari até aquela oportunidade.
Ayrton fez a pole como de costume: unia a sensibilidade de gênio com a frieza mecânica, sincronizando o pulsar do coração com os 15 mil giros do motor para domar o bólido de mil cavalos e ganhar a posição que ele transformou, de privilégio técnico na largada, em desafio. Quando teve carro, conquistá-la foi mera rotina, mas derrotar Senna virou troféu para os adversários.
E como nos velhos tempos, Ayrton não errou naquela última largada da temporada. Partiu na frente e rumou para seu último show nas ruas de Adelaide. Só deixou a ponta quando parou para trocar pneus na 23ª das 79 voltas. Retomou a liderança na 29ª e cruzou a bandeirada rumando para um pódio único e histórico. Com ele, subiram Alain Prost, o tetracampeão que estava se aposentando e Damon Hill, um futuro campeão. Ayrton Senna da Silva consagrava, depois de 158 grandes prêmios disputados até ali, a sua 41ª vitória.
Uma façanha que o mundo nunca mais testemunharia...
Naquele ano de 1993 Senna só conseguiu uma pole-position, justamente nesta prova. O coordenador técnico da McLaren na época, Jo Ramirez, eufórico, disse para Senna que ele já havia feito demais para a equipe desde sua estréia em 1988. Era tricampeão e foi o piloto que mais conquistou pole positions e vitórias à McLaren; foram 34 em seis temporadas. Mas aquela seria a 35ª e com certeza muito especial. Não apenas pela despedida, mas se vencesse a corrida somaria 104 vitórias da McLaren na F1, superando as 103 da Ferrari até aquela oportunidade.
Ayrton fez a pole como de costume: unia a sensibilidade de gênio com a frieza mecânica, sincronizando o pulsar do coração com os 15 mil giros do motor para domar o bólido de mil cavalos e ganhar a posição que ele transformou, de privilégio técnico na largada, em desafio. Quando teve carro, conquistá-la foi mera rotina, mas derrotar Senna virou troféu para os adversários.
E como nos velhos tempos, Ayrton não errou naquela última largada da temporada. Partiu na frente e rumou para seu último show nas ruas de Adelaide. Só deixou a ponta quando parou para trocar pneus na 23ª das 79 voltas. Retomou a liderança na 29ª e cruzou a bandeirada rumando para um pódio único e histórico. Com ele, subiram Alain Prost, o tetracampeão que estava se aposentando e Damon Hill, um futuro campeão. Ayrton Senna da Silva consagrava, depois de 158 grandes prêmios disputados até ali, a sua 41ª vitória.
Uma façanha que o mundo nunca mais testemunharia...
9 comentários:
André,
Senna foi fenomenal em sua carreira na F1. Acredito que será dificil surgir outro piloto que tenha um perfil parecido com o dele.
abs.
Antônio Pereira - BH
muito boa a lembrança das vitorias de senna. temos que preservar o historico de pessoas que marcaram naquilo que fizeram. parabens
O SENNA deixou um vazio grande. Acho que hj so oVettel tem um pouco do carisma dele. E parte da competencia tbm.
Simplesmente foi o melhor que já vi correr até hj.
Arnaldo - BSB
Concordo com vc Andre: e o mundo nunca mais testemunhou outra façanha chamada "Ayrton Senna"!!!
Recordo dessa vitoria ai. Foi a despedida da McLaren. Um grande momento na carreira dele.
André,
ótima lembrança. Foi ele sem dúvidas, o melhor de todos.
tirava leite de pedra. E foi o último pódio em que esteve junto com Prost.
Ah, se soubéssemos...
abs
o senna era d+
Sem dúvida o maior piloto contemporaneo da f1 e faz muita falta até hj.
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