A Revista ESPN deste mês tem uma matéria do Ubiratan Leal sobre o Pietro Fittipaldi, neto do Emerson que compete na Limited Late Model da pista de Hickory, preliminar da Nascar All American Series. Até aí, tudo bem, todos estão fazendo matérias sobre o garoto, muitos sem explicar exatamente que categoria ele corre ao dizer que simplesmente que é Nascar.
Mas o que me surpreendeu foi o número de patrocinadores que o garoto ostenta em seu macacão. São 13. Vamos a eles: Garoto, Players Car Rental, Runner, Sofisa, Marconi Home Art Photography, Polishop, IBEPLog, Travel Ace Assistance, Wynn Las Vegas, Jeronimo da Veiga Empreendimentos e Participações, Baterias Moura, Bringer Corporation e Presença Trading.
É ótimo, quanto mais patrocínios um piloto tiver, melhor. Mas me pergunto quantos pilotos no Brasil têm 13 patrocinadores? Ainda que patrocinar um menino que corre numa microcategoria dos EUA deva ter um baixo custo para as empresas, o fato de um garoto ter 15 anos e tantos apoios surpreende.
É evidente que isso só ocorre por conta de ele ser neto do Emerson. E não há nada de ruim nisso: cada um joga com as cartas que têm, como disse a Maria de Villota em relação a uma possível chegada à F1 por ser mulher. Mas, em um momento em que tantos bons pilotos param de correr e interrompem carreiras promissoras por falta de grana, essa discrepância de interesse por parte das empresas chama a atenção. Sim, porque muitos delas têm atuação no Brasil.
Aí abre-se a questão: tanto na ESPN quanto em três matérias de grandes portais que vi sobre Pietro, só consegui ler com clareza o logo da Garoto nas fotos. Ou seja, mesmo para o Brasil, a exposição destas marcas não é assim absurda. Deve ser uma aposta de longo prazo. Então, que o garoto evolua e vá bem na Nascar, seu objetivo: ter tanta empresa dando suporte é coisa para muito poucos e não deve ser desperdiçado.
Mas o que me surpreendeu foi o número de patrocinadores que o garoto ostenta em seu macacão. São 13. Vamos a eles: Garoto, Players Car Rental, Runner, Sofisa, Marconi Home Art Photography, Polishop, IBEPLog, Travel Ace Assistance, Wynn Las Vegas, Jeronimo da Veiga Empreendimentos e Participações, Baterias Moura, Bringer Corporation e Presença Trading.
É ótimo, quanto mais patrocínios um piloto tiver, melhor. Mas me pergunto quantos pilotos no Brasil têm 13 patrocinadores? Ainda que patrocinar um menino que corre numa microcategoria dos EUA deva ter um baixo custo para as empresas, o fato de um garoto ter 15 anos e tantos apoios surpreende.
É evidente que isso só ocorre por conta de ele ser neto do Emerson. E não há nada de ruim nisso: cada um joga com as cartas que têm, como disse a Maria de Villota em relação a uma possível chegada à F1 por ser mulher. Mas, em um momento em que tantos bons pilotos param de correr e interrompem carreiras promissoras por falta de grana, essa discrepância de interesse por parte das empresas chama a atenção. Sim, porque muitos delas têm atuação no Brasil.
Aí abre-se a questão: tanto na ESPN quanto em três matérias de grandes portais que vi sobre Pietro, só consegui ler com clareza o logo da Garoto nas fotos. Ou seja, mesmo para o Brasil, a exposição destas marcas não é assim absurda. Deve ser uma aposta de longo prazo. Então, que o garoto evolua e vá bem na Nascar, seu objetivo: ter tanta empresa dando suporte é coisa para muito poucos e não deve ser desperdiçado.
2 comentários:
Uma promessa para o automobilismo brasileiro. E nome o garoto tem. Tomara que tenha sucesso. D+
avante fittipaldi neto
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