Meus caros amigos, amanhã, dia 23, faz 20 anos que Michael Schumacher apareceu pela primeira vez numa papeleta de tempos da F-1. Era uma sexta-feira, abertura dos treinos para o GP da Bélgica de 1991, em Spa-Francorchamps. O alemão correria pela Jordan no lugar de Bertrand Gachot, que estava preso na Inglaterra por ter se envolvido numa briga de trânsito.
A Jordan estava em sua temporada de estreia, tinha um bom carro e a Mercedes-Benz perguntou quanto custava aquela vaga. Queria colocar para correr um jovem piloto de seu time de Esporte Protótipos, um certo Michael Schumacher. O lugar custou 300 mil dólares. O tal Schumacher classificou o carro verde em sétimo. Foi uma façanha, embora Andrea de Cesaris já tivesse feito o mesmo na Alemanha.
A corrida de Schumacher durou pouco, o carro quebrou na primeira volta. Mas na prova seguinte ele estava na Benetton, e o resto todo mundo sabe.
Com seis vitórias em Spa, entre elas a primeira de suas 91, o alemão considera a pista sua “sala de estar”. Diz que muita coisa mudou em 20 anos, mas permanece o encanto do circuito belga, um dos últimos dos moicanos (ao lado de Interlagos, Monza e Suzuka, acho que Spa forma o quarteto mágico entre as pistas que fazem parte do calendário, apesar da mutilação pela qual passou o traçado paulistano).
Entre as coisas que mudaram nesses 20 anos está o título de melhor de todos os tempos. Vários podem reivindicar o status, de Fangio a Clark, de Senna a Prost. Ou podiam, antes do alemão. Schumacher foi melhor que todos eles nos números.
A Jordan estava em sua temporada de estreia, tinha um bom carro e a Mercedes-Benz perguntou quanto custava aquela vaga. Queria colocar para correr um jovem piloto de seu time de Esporte Protótipos, um certo Michael Schumacher. O lugar custou 300 mil dólares. O tal Schumacher classificou o carro verde em sétimo. Foi uma façanha, embora Andrea de Cesaris já tivesse feito o mesmo na Alemanha.
A corrida de Schumacher durou pouco, o carro quebrou na primeira volta. Mas na prova seguinte ele estava na Benetton, e o resto todo mundo sabe.
Com seis vitórias em Spa, entre elas a primeira de suas 91, o alemão considera a pista sua “sala de estar”. Diz que muita coisa mudou em 20 anos, mas permanece o encanto do circuito belga, um dos últimos dos moicanos (ao lado de Interlagos, Monza e Suzuka, acho que Spa forma o quarteto mágico entre as pistas que fazem parte do calendário, apesar da mutilação pela qual passou o traçado paulistano).
Entre as coisas que mudaram nesses 20 anos está o título de melhor de todos os tempos. Vários podem reivindicar o status, de Fangio a Clark, de Senna a Prost. Ou podiam, antes do alemão. Schumacher foi melhor que todos eles nos números.
Mais para mim Ayrton é e sempre será o maior de todos.
2 comentários:
valeu schumi. o maior de todos.
O cara é fera. 7 títulos e 91 vitorias. Merece todo o respeito.
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