Durante quatro anos, entre 1983 e 1986 (a foto é de Mansell em 1983), a Lotus foi parceira da Renault na F-1. Eram os tempos dos motores turbo. Nesse período a equipe conquistou 19 poles, a imensa maioria na conta de Senna, e cinco vitórias. Foram os últimos anos em que o time inglês ostentou o status de “grande”. Depois ainda houve o canto do cisne com a Honda em 1987 e 1988, para então começar a fase decadente, que resultou no fechamento da equipe no final de 1994.
A Lotus voltou nesta temporada, com nacionalidade malaia e as bênçãos dos herdeiros de Chapman, que não participam de nada, mas autorizaram o uso do nome. Não é a mesma Lotus, claro, mas a McLaren também já mudou de mãos e não deixou de ser McLaren. Enfim, enrolei isso tudo para dizer que a Renault deverá voltar a ser fornecedora da Lotus no ano que vem. O contrato do time com a Cosworth será rompido no final do ano.
É um passo para que a melhor das nanicas comece a virar um competidor de verdade. Há um futuro diante da Lotus. O mesmo não se pode dizer da Hispania. Da Virgin, não dá nem para dizer.
A Lotus voltou nesta temporada, com nacionalidade malaia e as bênçãos dos herdeiros de Chapman, que não participam de nada, mas autorizaram o uso do nome. Não é a mesma Lotus, claro, mas a McLaren também já mudou de mãos e não deixou de ser McLaren. Enfim, enrolei isso tudo para dizer que a Renault deverá voltar a ser fornecedora da Lotus no ano que vem. O contrato do time com a Cosworth será rompido no final do ano.
É um passo para que a melhor das nanicas comece a virar um competidor de verdade. Há um futuro diante da Lotus. O mesmo não se pode dizer da Hispania. Da Virgin, não dá nem para dizer.
2 comentários:
Gostei da matéria e concordo. A F1 precisa voltar a ser o que era.
Roberto Assunção/BH
A Lotus merece mais respeito. O que a gente tem visto neste ano é lamentável para a memória de Collin Chapman.
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